segunda-feira, 16 de julho de 2012

ALZHEIMER, AUTISMO & MERCÚRIO


Embora o autismo e a doença de Alzheimer aflijam diferentes grupos etários, ambos têm em comum o mercúrio. O Dr. Bouyd Haley professor da cadeira de química da Universidade do Kentucky e o Dr. Bernard Rimland fundador do Instituto de Investigação do Autismo apresentaram evidência científica da associação entre o mercúrio e estas doenças. Este metal pesado é altamente venenoso e facilmente vaporizável, pelo se que escapa continuamente para a atmosfera. Dantes era usado em combinação com tinta, com a amálgama dentária, no fabrico de chapéus, como fungicida ou anti-séptico (mertiolato), sendo actualmente encontrado nas amálgamas dentárias, nas vacinas e no pescado. O mercúrio elementar contido nas amálgamas dentárias é inalado e 80% absorvido pelos pulmões e retido no nosso corpo. Os fabricantes de vacinas adicionam timerosal às vacinas para prevenirem a contaminação bacteriana. Esta forma de mercúrio é rapidamente absorvida pelo cérebro e coração. O autismo foi descoberto em crianças americanas doze anos após se começar a adicionar timerosal às vacinas da tosse convulsa, deixando em aberto uma forte suspeita sobre a associação desta doença e do mercúrio. As revistas médicas reclamam a segurança do timerosal, mas a maioria destes artigos é escrita por investigadores que figuram na folha de pagamentos dos fabricantes de vacinas! O mercúrio contido nas vacinas da gripe também pode ter um papel na doença de Alzheimer, pois descobriu-se que as pessoas vacinadas anualmente durante 3 a 5 anos tinham dez vezes mais probabilidades de desenvolverem Alzheimer do que as que não tinham recebido a vacinação.


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