Sanika sofre de doença que impede o crescimento de pernas e braços.
Com 1,34m ela fez cirurgia para aumentar quase 9 cm nas pernas.
Desde criança, Sanika Hussain tenta desesperadamente proteger seus 1,34m de altura do bullying nas brincadeiras infantis. Apelidos como “Mini me” e “Freak” doíam tanto quanto a fuga dos golpes dos seus agressores, ela diz, em entrevista ao tabloide inglês “The Sun”.
Em novembro do ano passado, Sanika, que sofre de hipocondroplasia, um tipo de nanismo, resolveu tentar dar um basta na situação. Ela se submeteu a uma cirurgia para adicionar quase 9 cm à sua altura., passando a 1,43m.
A drástica e dolorosa cirurgia envolveu ter as duas pernas quebradas e os ossos separados usando uma série de pinos. Novos ossos crescerão, preenchendo o espaço e provocando um aumento na estatura.
Em novembro do ano passado, Sanika, que sofre de hipocondroplasia, um tipo de nanismo, resolveu tentar dar um basta na situação. Ela se submeteu a uma cirurgia para adicionar quase 9 cm à sua altura., passando a 1,43m.
A drástica e dolorosa cirurgia envolveu ter as duas pernas quebradas e os ossos separados usando uma série de pinos. Novos ossos crescerão, preenchendo o espaço e provocando um aumento na estatura.
Embora Sanika viva em constante dor e ainda tenha pela frente um período de dois anos de recuperação até que possa andar novamente, ela afirma que é melhor que a tortura diária de apelidos e violência.
“Desde que me lembro, eu venho sendo chamada por apelidos horríveis como ‘anã’, ‘freak’ e ‘curta’”, disse ao “Sun”. A inglesa de 21 anos, de Bradford, diz que quando pequena fingiu várias vezes estar doente para não ter que ir à escola e enfrentar o bullying dos colegas.
“Agora estou sofrendo com a dor da operação – anestésicos para aliviar a dor interferem no desenvolvimento dos ossos, por isso não posso tomar muitos”, diz. “Mas vai valer a pena se, quando isso tudo acabar, eu for aceita e não tiver mais que ouvir xingamentos.”
‘Life’s Too Short’
Nâo surpreende que Sanika não seja exatamente uma fã da série de comédia “Life’s Too Short”, em que o humorista Ricky Gervais e o ator anão Warwick Davis fazem piadas sobre anões.
“Muitas pessoas podem achar que isso tudo é uma grande piada, mas elas não passaram pelo que eu passei”, diz.
A doença de Sanika afeta a conversão de cartilagem em ossos, o que resulta em braços e pernas curtos.
Ao completar 18 anos, ela começou a pesquisar sobre cirurgia para aumentar o tamanho das pernas. “Eu procurei meu médico e expliquei quão horrível minha vida tinha se tornado. Eu estava no meu limite”, conta a inglesa, que disse nunca ter tido namorado ou mesmo beijado alguém.
Ela então foi encaminhada a um especialista e eles concordaram em fazer o procedimento, que custou 3 mil (cerca de R$ 8,4 mil), levando em conta a situação da paciente.
Antes da cirurgia, Sanika teve um longo acompanhamento psicológico para se preparar para o período de recuperação. Após a operação, ela passou semanas deitada e usa muletas para se deslocar 24 horas por dia. A previsão é de que leve ao menos 12 meses para que o novo osso fique firme e ela possa tentar dar os primeiros passos.
Ao completar 18 anos, ela começou a pesquisar sobre cirurgia para aumentar o tamanho das pernas. “Eu procurei meu médico e expliquei quão horrível minha vida tinha se tornado. Eu estava no meu limite”, conta a inglesa, que disse nunca ter tido namorado ou mesmo beijado alguém.
Ela então foi encaminhada a um especialista e eles concordaram em fazer o procedimento, que custou 3 mil (cerca de R$ 8,4 mil), levando em conta a situação da paciente.
Antes da cirurgia, Sanika teve um longo acompanhamento psicológico para se preparar para o período de recuperação. Após a operação, ela passou semanas deitada e usa muletas para se deslocar 24 horas por dia. A previsão é de que leve ao menos 12 meses para que o novo osso fique firme e ela possa tentar dar os primeiros passos.
Fontes: G1
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