segunda-feira, 14 de outubro de 2013

As comoventes histórias de pacientes que moram em enfermarias e UTIs



A rotina, os dramas e as esperanças de oito pessoas que não podem deixar o hospital
<p> Thauan Nunes Fialho da Silva, internado desde 2009, com a mãe Maria das Graças</p>



Embora São Paulo tenha alguns dos mais conceituados centros de tratamento de saúde do país, os médicos daqui costumam seguir a mesma regra que vale para outras cidades: quanto menos tempo alguém ficar internado, melhor. Ainda assim, há duas situações em que não se pode dar alta ao paciente em um prazo muito curto. Na mais frequente delas, o doente precisa de supervisão 24 horas, aparelhos caros e tratamento longo, por causa do seu estado frágil de saúde. A outra é quando ele simplesmente não tem para onde ir depois de estar curado.
Há por aqui e nos arredores da capital alguns lugares especializados nesse tipo de atendimento, como o Auxiliar de Suzano (localizado no município homônimo, na região metropolitana). O Dom Pedro II, mantido pela Santa Casa de Misericórdia, foi projetado por Ramos de Azevedo e abriu as portas em 1911 no bairro do Jaçanã, na Zona Norte. Com capacidade para 500 internos, parece uma pequena cidade: tem capela, pracinha central e bancos com propaganda. Muitos ali já tiveram alta, mas vão ficando por falta de alternativa.
Em Mogi das Cruzes, a 63 quilômetros da capital, o hospital estadual Dr. Arnaldo Pezzuti Cavalcanti também recebe pacientes com esse perfil. Outros casos semelhantes encontram-se espalhados pelos demais hospitais das redes privada e pública. Conheça algumas dessas histórias comoventes:

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