terça-feira, 14 de maio de 2013

A vez dos deficientes na sociedade




"Esse mundo também é meu!", agora podem dizer diversos deficientes físicos, auditivos e visuais, que lutam para possuírem maior autonomia e também maior auto-estima. Graças a diversos programas de computadores, que auxiliam e os deficientes nas dificuldades do dia a dia, eles podem ter lugar no meio dessa sociedade tão caótica.

Desde 2005, inúmeros softwares foram desenvolvidos para melhorar a inclusão desses cidadãos em empresas, e assim, conquistando seu espaço e sua independência.



Tecnologia Assistiva: deficiente físico é incluído
no mercado de trabalho com ajuda de novos softwares.
Softwares de leituras para navegar à internet, mouses virtuais que funcionam com movimentos do rosto e da boca, leituras de tela, para pessoas com deficiência visual terem acesso às suas contas de banco, sem falar de caixas eletrônicas que foram adaptadas com identificador de voz e pela palma da mão, entre diversos outros recursos


Muitos outros recursos estão sendo aprimorados e maiores pesquisas estão sendo desenvolvidas. Em breve, muitos outros estarão disponíveis no mercado para dar suporte no ambiente de trabalho e na vida cotidiana de diversos deficientes no mundo.










Turma: P321 
Alex Gaspareto de Araújo - 61311351
Bruna Cristina Costa de Assis - 61221910
Daniella Patrícia de Lima Reis - 61220365
Flávia Amaral da Silva - 61220711
Pâmella Silva Neves de Souza - 61220354
Percília Gomes do Couto - 61220675


Lançada a 3ª Edição da Revista DI

A  terceira edição da Revista DI – Revista da Deficiência Intelectual traz como destaque os temas relacionados ao ensino de pessoas com Deficiência Intelectual  no  formato de  artigos  científicos.
Em um  formato de publicação especial, a terceira edição da  Revista DI apresenta os resultados da parceria do Instituto APAE DE SÃO PAULO com o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE) da Universidade Federal de São Carlos.
Os interessados em adquirir um exemplar devem escrever para instituto@apaesp.org.br.

​​Clique na imagem abaixo e conheça a 3.ª edição da revista DI do Instituto APAE DE SÃO PAULO:

UFRJ cria programas para que cegos e tetraplégicos usem o computador




Jornal Inclusão Brasil
Página de comunidade sobre Inclusão de Pessoas com Deficiência



Desde 1993, um grupo do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ se dedica a desenvolver programas voltados para pessoas com deficiências físicas. O projeto completa 20 anos e rendeu a criação de vários softwares, dentre eles o Dosvox, voltado para pessoas cegas, e o Motrix, para usuários com deficiências motoras graves. Todos são gratuitos e compatíveis com Windows

O Dosvox já é um programa conhecido e seus usuários realizam, inclusive, encontros anuais. O software tem cada vez mais aplicativos, com funções como agenda, calculadora, editor e leitor de textos, formatador para Braille, jogos, programas multimídia, utilitários de internet e outros. As aplicações são acessadas por meio de teclas específicas do teclado. O Dosvox, então, faz perguntas e confirma as ações tomadas por quem o utiliza.

A aluna de comunicação da UERJ Daniela Tavares é usuária do programa e trabalha com comunicação nos projetos de acessibilidade da UFRJ. Com um tipo de degeneração na retina, a estudante usa o aplicativo principalmente para ler textos da faculdade e anotar telefones e compromissos na agenda. “O editor de texto, similar ao Word, também ajuda”, explica.

Já o Motrix começou a ser desenvolvido em 2002, para permitir que pessoas com deficiências motoras graves tivessem acesso a computadores. “Lenira, uma médica tetraplégica há muitos anos, nos procurou com a ideia de criar uma forma de acionar o computador com a voz”, conta o professor José Antônio Borges, coordenador do projeto do NCE/UFRJ.

O programa cumpre exatamente esta função. Ao pronunciar determinados comandos em inglês em um microfone, a pessoa é capaz de exercer funções simples no aparelho, como mexer o cursor do mouse e acionar aplicações do Windows. O usuário consegue ainda soletrar para o computador, mas o processo é lento, de letra por letra.

Por mais que já existam muitas alternativas de reconhecimento de voz no mercado, Borges afirma que o software ainda não conseguiu se tornar mais completo porque essas tecnologias são caras. “Nosso programa tem que ser gratuito para ser acessível a todos e, por isso, acaba sendo mais precário”, explicou.

Dicas de Convivência: Campanha Contra o Preconceito, produzido pelo Instituto Mara Gabrilli

Se você enxerga, ouve, não tem restrição de mobilidade, tem a cognição preservada, e, principalmente, não tem contato próximo com pessoas com deficiência, assista este vídeo e desfaça os seus mitos.

O Instituto Mara Gabrilli (IMG) é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. Fundado em 1997, por Mara Gabrilli, atua no apoio a pesquisas cientificas para cura de paralisias, apoio a atletas do esporte paraolimpico, na orientação para desenvolvimento social de pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social. Além disso, o IMG colabora com o apoio a diversos eventos e projetos de inclusão com o intuito de gerar um impacto na sociedade, tornando-a mais justa e acessível para todos.