domingo, 31 de agosto de 2014

Confesso Que Vivi: jovem que nasceu sem os braços leva uma vida completamente normal

Carolina Tanaka, de 29 anos, nasceu sem os braços, mas leva uma vida assim como qualquer jovem de sua idade. Graças a uma habilidade que ela desenvolveu quando pequena, a moça é capaz de dirigir, passar maquiagem entre outras atividades. Veja!

R7

Software Essential Accessibility



O software Essential Accessibility, que amplia as funções de acessibilidade para pessoas com deficiência ao utilizar um computador pessoal na internet, poderá ser baixado gratuitamente no site da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida a partir desta quinta-feira (28/08). O lançamento da nova ferramenta aconteceu em cerimônia na sede da Prefeitura. Saiba mais em http://bit.ly/VQQWiS

Foto: Fernando Pereira/ SECOM — com Júlia Carvalho Dos Ramos em Prefeitura de São Paulo.
https://www.facebook.com/acessibilidadeeinclusao?fref=photo

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mostra de Profissões UP 2014 bombando!!! Universidade Positivo

Mostra de Profissões UP 2014 bombando!!! Stand do Centro de Inclusão com Curso de Libras Rápido, Passeio de Cadeira de rodas e Passeio as escuras...futuros alunos vivênciando a inclusão!!!
Venha nos visitar a tarde...
OBS.: Pocket show com Emicida terá tradução de intérprete de Libras.




https://www.facebook.com/Centrodeinclusao?fref=photo

Amor de mãe

terça-feira, 26 de agosto de 2014

SUPERAÇÃO: Fagner Zadra volta aos palcos 5 meses após acidente no festiv...

Táxis adaptados para deficientes físicos viram polêmica em Joinville

Escrito por Eraldo


Com nove carros adaptados, Joinville tem 3% da frota de taxi para uso preferencial de pessoas com deficiência física, sem diferenciação de tarifa. São veículos com rampas de acesso para cadeirantes. Os carros também são os indicados para idosos e pessoas com alguma dificuldade de locomoção, pois os motoristas foram capacitados para o atendimento desse público.

O sistema surgiu com uma lei municipal de 2012 que determina que 2% da frota de táxi do município atenderiam os cadeirantes permanentes e temporários. Com isso, a Prefeitura fez concessões com taxistas que se interessaram no serviço. Em novembro de 2013 o primeiro carro adaptado começou a circular na cidade. Em abril deste ano, seis carros desse tipo estavam à disposição da população. “Eles foram chegando aos pouco conforme o interesse dos taxistas e a adaptação nos carros”, explica Lindonfo da Trindade, presidente da Cooperativa Radiotáxi.

A opção aumentou as alternativas de mobilidade para deficientes físicos de Joinville, que já contavam com o Transporte Eficiente, um micro ônibus adaptado que circula na cidade, além dos ônibus do transporte coletivo também adaptados.

O serviço diferenciado, porém, tem causado desconforto entre os taxistas. Os condutores dos veículos adaptados têm o direito a parar em qualquer ponto, o chamado “ponto livre”. A liberação está assegurada no edital lançado pela Prefeitura, mas a permissão desagrada taxistas que trabalham no sistema de “ponto privativo” ou “fixo”, onde o táxi volta para o mesmo lugar depois das corridas.

Os membros da categoria que estão reivindicando mudanças no sistema acreditam que há concorrência desleal. “A situação já não está fácil porque têm muitos carros na praça, aí vem esses (os adaptados). É um absurdo porque eles não pegam só deficientes”, relata Cinésio Mendes, 63 anos, taxista com ponto fixo na rodoviária. De acordo com o edital, os carros adaptados podem prestar serviços para pessoas sem deficiência, desde que eles concorram com os outros veículos.

O Sindicato dos Taxistas de Joinville informou que algumas reuniões devem ocorrer para que se chegue a um acordo. Uma delas vai acontecer nesta segunda (14), às 19h30, na Câmara de Vereadores. O encontro, que busca uma solução para o impasse conta com a presença de taxistas, membros da Comissão de Urbanismo da Câmara de Vereadores e representantes da Seinfra (Secretaria de Infraestrutura Urbana).

Custo alto para manter o serviço justificaria ponto livre

A adaptação feita em veículos que transportam cadeirantes custa R$ 30 mil, mas o serviço é feito em apenas dois tipos de carros, que somado ao investimento da adaptação chega ao custo de cerca de R$ 90 mil. Os táxis convencionais podem custar até a metade deste valor. Segundo o presidente da Cooperativa Radiotáxi, fatores como esse justificam a permissão para que táxis adaptados tenham ponto livre. “É necessário porque são carros de manutenção cara, que não dá para trocar todo ano como os outros”, defende Lindolfo da Trindade.

Além disso, por causa do espaço destinado para os cadeirantes o carro não pode ser abastecido com GNV (gás natural veicular), que torna o serviço mais barato para o motorista. “Se não houver algum benefício para nós, não é lucrativo ter carro adaptado. Nosso carro custa três vezes mais do que um normal, então temos que ter alguma vantagem”, afirma Elder Martins, 49 anos.

Para Eduardo Moro, 32, também taxista com carro adaptado, a questão passa por falta de costume com o sistema. “É um pouco de ignorância da parte dos outros taxistas não aceitarem, talvez isso mude com o tempo”. Ele ainda ressalta que a reclamação dos taxistas atenderem a pessoas sem deficiência não é justa, porque só o lucro no serviço com cadeiras não dá o retorno para cobrir o investimento e manutenção do veículo adaptado.

Para a diretora da Adej (Associação dos Deficientes Físicos de Joinville), Nilza Schramm, o direito de ponto livre deve ser mantido. “É importante que eles (os táxis adaptados) não fiquem concentrados e circulem por espaços como a rodoviária, hospitais etc”.

Telefones de contato para chamar táxis adaptados
Carlos Pedro Pantaleão Petcher 9691-0536/8424-0949
Elder José Martins- 9680-8475
Alan David Chaves 9777-0444
Giuliano Hering 9720-0300
Fabiane Marques de B. Martins 9907-9696
Lindomar Amado da Cunha 8818-6969/9964-1221
Marcos Roberto dos Santos fone 9262-5090
Eduardo Moro 9995-0473
Almir Schmitz 9984-6052


Hawking (Documentário 2013) - Um Homem Notável, Um Filme Notável.


Hawking (legendado) - BBC - Filme Completo


A Teoria de Tudo (The Theory of Everything, 2014) - Trailer HD Legendado


Filme ‘A Teoria de Tudo’ conta a história de Stephen Hawking

TextoA+A-
Filme conta a história de cientista (Foto: Divulgação)
Primeiro trailer da cinebiografia que conta a história do cientista Stephen Hawking foi divulgado. O filme se baseia no primeiro relacionamento de Hawking, interpretado por Eddie Redmayne (‘Os Miseráveis’), com Jane Wilde (Felicity Jones), a sua “paixão de colégio”.
Baseado no livro  ‘Travelling to Infinity: My Life with Stephen’, o longa ‘A Teoria de Tudo’ foca mais na vida universitária do físico, combinando com suas primeiras descobertas na ciência e com os primeiros indícios de sua doença degenerativa, esclerose lateral amiotrófica.

Mas o filme parece saber dosar o drama da doença, a evolução do cientista e o seu primeiro amor. “Onde há vida, há esperança”, diz o cientista no fim do trailer. Ainda sem data de lançamento no Brasil, ‘A Teoria de Tudo’ chega aos cinemas americanos no dia sete de novembro.
http://revistagalileu.globo.com/Cultura/Cinema/noticia/2014/08/trailer-de-teoria-de-tudo-conta-historia-de-stephen-hawking.html



 

Filme conta a história do primeiro dia de aula de uma menina com paralisa cerebral e provoca debate sobre inclusão

Tudo começou com um livro. Por que Heloísa narra a primeira infância de uma menina que tem paralisia cerebral. Na obra, a autora Cristiana Soares aborda as dificuldades que uma criança com deficiência enfrenta – em casa e na escola. A trajetória de Heloísa é baseada em uma história real e agora virou um filme de animação. O curta tem o mesmo nome e foco no primeiro dia de aula de uma pessoa com paralisia cerebral em uma escola comum.
O projeto Por que Heloísa tomou corpo, ainda, com um blog. Outro exemplo é o documentário Todos com Todos, que registra experiências de inclusão de crianças com deficiência em escolas da rede pública e privada. O livro, o blog e os filmes são oportunidades de professores e instituições adotarem a tecnologia a favor da inclusão. Todos os materias estão disponíveis na internet e são gratuitos.

“REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO”: NOVO CURSO DA UTP E DO INSTITUTO GRPCOM TEM TURMAS FECHADAS ATÉ NOVEMBRO

SITE
A Universidade Tuiuti do Paraná e o Instituto GRPCOM desenvolveram para os professores participantes dos projetos educacionais e sociais do Ler e Pensar, o curso “Reflexões sobre a inclusão”. Envolveram-se na atividade a Comissão de Educação Inclusiva CEI/UTP, a Pró-reitoria de Promoção Humana e a Coordenadoria de Educação a Distância CEAD.
Para a pró-reitora de Promoção Humana, Ana Margarida de Leão Taborda, o curso está em consonância com a Missão, o princípio institucional da UTP: a Promoção Humana. “Por meio da transmissão de conhecimentos, troca de experiências e de relatos de vida, o curso contribui para a formação de professores e para uma escola inclusiva não apenas no que se refere às adaptações físicas, mas, principalmente, no que concerne ao aspecto atitudinal.”
A educação inclusiva enfrenta ainda no terceiro milênio grandes obstáculos. Segundo a presidente da Comissão de Educação Inclusiva CEI/UTP, Irene Prestes, a sociedade não está preparada para os desafios implícitos do processo de inclusão. “Entre eles, o estranhamento é o mais difícil de ser percebido e vivido por todos, pois trata-se de uma reação humana às novidades que permeiam as interrelações, portanto, podem aparecer nas relações pessoais a qualquer tempo e momento”, explica a presidente que reforça que a falta de recursos adequados e de acesso aos conhecimentos podem agravar ainda mais esse contexto.
O curso sugere a criação de um fórum permanente sobre situações reais que envolvem temas como legislação, acessibilidade e construção da cidadania. “Conhecer a legislação, o conceito de inclusão e a sua forma de normatização, significa saber que, como toda relação social a inclusão é pautada em direitos e deveres que constroem a cidadania participativa e transformadora da realidade.”
Temática atrativa – A novidade do tema vem despertando o interesse dos professores e o curso “Reflexões sobre a inclusão” já tem turmas fechadas até novembro. Inclusive, segundo a assessora pedagógica do Ler e Pensar, Antoniella Amil, em novembro, a turma já está com 400 alunos. Para ela, o sucesso se dá por conta da temática atrativa, de caráter amplo e que envolve uma discussão social importante.
Vagas para alunos da UTP – O Instituto GRPCOM disponibilizou algumas vagas para alunos e professores da UTP que estejam interessados em fazer o curso. Basta enviar nome completo, CPF, data de nascimento e e-mail para inclusao@utp.br, aos cuidados da professora Irene Prestes.
Estruturado em quatro módulos temáticos: História e Conceitos; Aspectos Teóricos da Legislação da Inclusão; Aspectos Implícitos na Cidadania Condutas e Inclusão e Narrativas de Inclusão, o curso, que usa a plataforma de ensino a distância, conta com a participação de especialistas, pessoas que já vivenciaram alguma experiência relacionada à inclusão e o humor e a irreverência das tiras dos SuperNormais, projeto idealizado por pessoas com deficiência.

http://www.utp.edu.br/2014/08/reflexoes-sobre-a-inclusao-novo-curso-da-utp-e-do-instituto-grpcom-tem-turmas-fechadas-ate-novembro/

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Café com Notícias: conheça a rotina de uma vítima de esclerose lateral amiotrófica

Alexandra Szafir há nove anos sofre com a esclerose lateral amiotrófica, que é uma doença degenerativa do sistema nervoso. Ela paralisa os músculos, dificulta a respiração, gera dificuldade para engolir saliva e comida, além de prejudicar a fala. Estima-se que 15 mil brasileiros sofram com o problema. Veja!
R7

Audiência Pública discute projeto sobre o estatuto da pessoa com deficiência

Audiência Pública discute projeto sobre o estatuto da pessoa com deficiência

 O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, abriu na manhã desta segunda-feira (25), no Plenarinho,  a audiência pública sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência do Estado do Paraná.
O projeto de lei nº 335/2014, do Poder Executivo, que institui o estatuto, já está tramitando nas comissões da Assembleia. O debate sobre o tema ganha relevância porque esta é a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.  A audiência pública foi proposta pelos deputados Rossoni (PSDB) e Professor Lemos (PT).
O estatuto estabelece normas para assegurar, promover e proteger o exercício pleno e em condições de igualdade de direitos humanos e fundamentais para as pessoas com deficiência. O objetivo é garantir a inclusão social e cidadania plena, efetiva e participativa.
“É muito importante que este debate seja realizado aqui na Alep. É nossa contribuição neste assunto. O projeto foi elaborado com a experiência e colaboração do vice-governador Flávio Arns e pode ser aperfeiçoado em alguns pontos”, disse o deputado Rossoni.
Ele lembrou que o que a Assembleia Legislativa já fez para ajudar, a partir do dinheiro economizado na administração, trouxe um grande resultado para as APAES. “O governo do estado tinha R$ 18 milhões para a compra de ônibus adaptados para as APAES. Entramos com outros R$ 10 milhões e foi possível a compra de 182 micro-ônibus especiais para todo do estado.”
No início da sessão desta segunda-feira, será feita uma homenagem aos 60 anos das APAES. 

Fotos: Nani Gois 
Sonia Maschke / Jaime Santorsula Martins
Assessoria de Comunicação da Presidência

Filme documentário "Um Olhar para a Escuridão",



A cineasta Cristiane Lemos convida para a estreia do filme documentário "Um Olhar para a Escuridão", em que ela retrata testemunhos de pessoas com deficiência visual. A estreia será no dia 2 de setembro, com sessões às 20h e às 21h, na Cinemateca de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, nº 1.174 - São Francisco).
https://www.facebook.com/sedpcd?fref=photo

Rampas um dilema!Conhecimento+regulamento+engenaria+bom senso....Acesse Andoni Moreno Santurce Accesible



No Brasil não estamos longe dessa realidade.Queremos divulgar o correto .Encontremos então !!!
Despropooooooooooooooooooooooosito

http://andoni-sinbarreras.blogspot.com.es/
https://twitter.com/AndoniMoreno3





















domingo, 24 de agosto de 2014

Fagner Zadra surpreende público com antecipação de volta aos palcos

O humorista fez uma participação em uma apresentação do comediante Diogo Portugal, na Universidade Positivo, na noite deste domingo

Caroline Lenz / Arquivo pessoal / Humorista foi convidado por Diogo Portugal para fazer participação especial em espetáculo na noite deste domingo
http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1493708&tit=Fagner-Zadra-surpreende-publico-com-antecipacao-de-volta-aos-palcos
Brincando com a própria situação de cadeirante, o humorista Fagner Zadra (foto) fez neste domingo (24) a sua primeira aparição profissional desde que se acidentou, em março, na abertura do Festival de Teatro de Curitiba. Zadra fez uma participação especial no show do comediante Diogo Portugal.
O público que acompanhava a apresentação no Teatro Positivo foi surpreendido. Portugal pediu que a produção arranjasse um violão e Zadra entrou no palco trazendo o instrumento. A plateia o reconheceu e aplaudiu. Ele brincou, falando das supostas visitas ilustres que recebeu.
O locutor Galvão Bueno teria entrado no quarto do hospital e gritado: “É tetra! É tetra!”. Fez mais algumas piadas e saiu. “Foi inusitado, eu estava em casa de boa, o Diogo me ligou e eu voltei. Nem eu esperava. Estava deixando para dezembro, estou com um pouco de medo de subir no palco por causa da minha saúde”, disse Zadra logo após o espetáculo em entrevista por telefone à Gazeta do Povo.
O humorista está em tratamento, com fisioterapia, para voltar a andar. Ele ressaltou que continua com o mesmo plano, de retornar aos palcos em dezembro. “Estou me recuperando, está indo, o prognóstico está bom, bem acelerado, mas faço fisioterapia todos os dias. Folgo apenas sábado e domingo. A gente acaba superando os obstáculos, não dá para perder as oportunidades que a vida oferece.”

Preconceito nao mas mobilizar sim!!Acesse!!

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Alunos doam alimentos para o Hospital do Câncer de Barretos

Thaís MatosFoto: Elias Dias/JP


Ledir, professores e a coordenadora
Os alunos da Escola Estadual Bom Jesus, fizeram arrecadação de alimentos, para o Hospital do Câncer de Barretos, durante a gincana realizada na semana do estudante. Entre os alimentos arrecadados, estão 1.600 latas de milho verde e 1.340 pacotes de gelatina. 
A entrega ocorreu na tarde de ontem, no pátio da escola e contou com a presença da coordenadora para leilões e campanhas do Hospital do Câncer de Barretos, de Três Lagoas, Ledir Garcia de Souza. “Eu acho muito importante um gesto como esse, não só pela ajuda para o hospital, mas como essas crianças possam aprender a se solidarizar, ajudar outras pessoas. É muito importante que elas tenham esse espírito de colaboração, de bondade em ajudar outras pessoas”, ressaltou Ledir Garcia. 
Segundo a coordenadora pedagógica, Fátima Figueiredo, o objetivo maior da gincana foi a ação coletiva e solidária em ajudar ao próximo. “O objetivo de ações como essa é desenvolver o espírito de solidariedade nos alunos tornando-os cidadãos comprometidos com a necessidade do próximo”, disse Fátima Figueiredo. 
Além dos alimentos, a coordenadora doou 14 garrafas com lacres de latinhas de bebidas de alumínio. A arrecadação de cada 80 quilos de lacres ou 120 garrafas “pet”, de dois litros, cheias do metal, dá direito à troca por uma cadeira de rodas para o hospital. 
http://www.jptl.com.br/?pag=ver_noticia&id=69999

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Recordistas: artes marciais ajudam garotinho com paralisia cerebral

Esporte Fantástico



A falta de oxigênio no parto provocou uma paralisia cerebral e afetou os movimentos das pernas do pequeno Gustavo, hoje com sete anos. Até pouco tempo era inimaginável vê-lo fora da cadeira de rodas, mas, graças aos treinamentos no ringue, a recuperação desse recordista impressiona. Conheça!

http://esportes.r7.com/esporte-fantastico/video/recordistas-artes-marciais-ajudam-garotinho-com-paralisia-cerebral-53ef6b420cf224c298d9d226/?s_cid=o-que-voce-espera-do-brasil-na-olimpiada-de-londres-conte-ao-esporte-fantastico_esporte-fantastico_facebook&fb_action_ids=260606904138314&fb_action_types=og.recommends



Jornalista com paralisia cerebral lança ‘Bim, Um Menino Diferente’

Livro fala sobre a inclusão de crianças com deficiência usando a linguagem dos quadrinhos


Beatriz Inhudes

Rio - O jornalista Fábio Fernandes acaba de lançar seu primeiro livro, o infantil ‘Bim, Um Menino Diferente’ (Editora Multifoco, 32 págs., R$ 38) que trata da inclusão de crianças com deficiência sob uma nova perspectiva. A publicação usa a linguagem dos quadrinhos para contar a história de um menino de 11 anos que, desde o seu nascimento, convive com a paralisia cerebral. Este seria apenas mais um lançamento sob a égide da inclusão, não fosse um fato quase extraordinário: Fábio também é portador de paralisia cerebral desde que nasceu. Ele não fala, não anda e se comunica através de mensagens digitais, com os pés. E foi assim que ele conversou com O DIA .
‘Não se trata de uma autobiografia’, avisa Fábio Fernandes sobre livro
Foto:  Divulgação

“O livro traz impressões e imagens que refletem a minha infância e juventude. Mas não se trata de uma autobiografia, porque os acontecimentos que formam a trama não aconteceram literalmente comigo. Porém, são comuns e acontecem com qualquer pessoa com algum tipo de necessidade especial. Não é difícil ouvir relatos de cadeirantes que enfrentam barreiras, seja no transporte, seja em locais públicos. E o mais gratificante foi falar disso de uma maneira leve, com humor, levando o leitor a pensar sobre o assunto”, conta o escritor, que hoje tem 40 anos e vive com a mãe e uma irmã.
Ele conta que a ideia de escrever ‘Bim’ nasceu da percepção da carência de uma literatura infantil que trate da pessoa com necessidades especiais. “Hoje até existem algumas obras, mas que têm o caráter quase didático, tipo “aprenda como conviver com seu coleguinha Down”. Meu livro também tem isso; existe a preocupação de passar informações para o professor que recebe alunos com deficiência e para as crianças que partilham os mesmos ambientes. Mas eu quis mostrar que aquele menino que você vê numa cadeira de rodas é tão peralta, travesso e alegre quanto qualquer outra criança. É isso que busquei e por isso usei os quadrinhos. Quis dizer que ter um amigo cadeirante é legal, até porque ele não vai te ganhar no pique-esconde”, brinca o jornalista, que também é autor de duas peças teatrais: ‘O Menino que Falava com os Pés’ e ‘Meu Irmão’.
‘O Menino que Falava com os Pés’, aliás, foi um dos primeiros espetáculos de teatro a tratar da temática da inclusão escolar de crianças com deficiência, em 1998. ‘Meu Irmão’, por sua vez, foi representado em 2006 pelo grupo de teatro ‘Histéricos’, em Portugal.
Fábio atuou como repórter na cobertura dos jogos Parapan-americanos, de 2007, mantém o blog ‘Eficiente em foco’, voltado para a temática inclusiva, no ar há mais de sete anos, trabalha como repórter do portal da Prefeitura do Rio e colabora com a Associação Objetivo de Deficientes, entidade sem fins econômicos que age na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Apesar da vida ativa, confirma que ainda existe muito preconceito acerca de portadores de necessidades especiais.
“Meu tipo de deficiência ainda traz um estigma muito grande. As pessoas com paralisia cerebral carregam uma carga de estereótipos profundamente negativa. Eu acho que nós, que trabalhamos com formação cultural, temos um papel fundamental na mudança deste quadro. Fazer cultura é abrir novas possibilidades de ver o outro, de compreendê-lo e fazer com que, no caso dos portadores de paralisia cerebral, seja visto além dos padrões estéticos. Eu busco fazer com que meu trabalho motive essa mudança na visão da sociedade”, reflete o autor, que nasceu com paralisia em razão de um erro médico.
“É inaceitável que em 2014, tal qual 40 anos atrás, ainda nasçam crianças com paralisia cerebral porque passaram da hora”, reclama Fábio, que, em seguida, mostra novamente bom humor. “Tenho grave comprometimento motor, não ando, não falo, mas sou simpático e bonito. Pelo menos, a minha mãe acha”, diverte-se.
Atualmente, ‘Bim, Um Menino Diferente’ está à venda apenas no site da Editora Multifoco. Fábio ressalta que escolas e instituições ligadas à causa da pessoa com deficiência podem formar grupos de compras com descontos e promoções. “Nesse caso, é melhor entrar na página do livro no Facebook (www.facebook.com/aturmadobim) para fazer a negociação”, explica o autor.
http://odia.ig.com.br/diversao/2014-07-30/jornalista-com-paralisia-cerebral-lanca-bim-um-menino-diferente.html

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Avanços tecnológicos aprimoram a acessibilidade nos smartphones

Existem milhões de pessoas ao redor do mundo com algum tipo de deficiência e as diversas áreas da tecnologia têm trabalhado para incluir estas pessoas nestes campos. Muitos aplicativos receberam atualizações para ajudar pessoas com deficiência visual, por exemplo. Além disso, existem aplicativos feitos especificamente para esta finalidade. A título de exemplo, temos o OCR, que é capaz de ler qualquer texto que apareça na frente do mesmo.
OCR App
A Apple, por exemplo, desenvolveu uma série de funções que integram-se ao seu sistema operacional e ajudam na acessibilidade e integração do smartphone para pessoas com algum tipo de deficiência. Um simples toque e ouve-se o nome do item que está sendo selecionado. Ainda existem aplicações que soletram cada letra que compõe o aplicativo.
Acessibilidade Apple
A Siri, por sinal, funciona através de comandos de voz. Isso pode ajudar a deficientes visuais ou pessoas com limitações motoras. Permite também que o usuário realize tarefas no telefone sem utilizar suas mãos. Apenas com a voz, mensagens poderão ser compostas e enviadas, a agenda pode ser acessada etc.
O Google também inseriu em sua plataforma funcionalidades voltadas a pessoas com algum tipo de deficiência. O seu dispositivo Android poderá facilmente aumentar a visualização dos textos, aplicando-lhes zoom e poderá inserir legendas no conteúdo que está sendo apresentado.
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Acessibilidade Android
Já a Samsung desenvolveu uma capa ultrassônica capaz de detectar obstáculos no caminho do deficiente visual e alertá-lo fazendo o celular vibrar. O smarthone compatível com a capa é o Galaxy Core Advanced. No futuro, outros modelos deverão possuir esta tecnologia
Galaxy Core Advanced
Muitas outras empresas estão desenvolvendo produtos e tecnologias mais acessíveis a todos os públicos. O desenvolvimento destes recursos é uma maneira concreta de neutralizar as inúmeras barreiras trazidas com a deficiência e inserir os indivíduos no ambiente tecnológico proporcionando-lhe o conhecimento de novas coisas.
O desenvolvimento de tecnologias voltadas a este tipo de público ajuda a reduzir o preconceito imposto pelas limitações. Além disso, possibilita o tratamento de "diferente-igual" por parte da sociedade. Diferente por possuir necessidades especiais, mas igual por apresentar a mesma capacidade de aprendizado que outras pessoas.
O envolvimento de grandes empresas no desenvolvimento de tecnologias de acessibilidade dão o benefício da participação dos deficientes na sociedade de modo geral e os possibilita mostrar que são capazes de executar diversas tarefas. Além disso, permite que todos deem passos mais largos em direção a não discriminação de outros seres humanos.
http://www.tudocelular.com/especiais/noticias/n40781/tecnologia-inclusao-deficiente.html

Saúde: dispositivo para astronautas pode ajudar na Terra

Um novo dispositivo promete tirar sangue arterial e mostrar os resultados em apenas três minutos. Desenvolvido para o uso em astronautas no Espaço, o equipamento pode ajudar a prevenir doenças do pulmão e coração na Terra. Veja todos os vídeos do Jornal da Band.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Menina consegue lacres de latinhas e doa quatro cadeiras de rodas



 (Paulo Filgueiras/EM DA Press)
Mais quatro cadeiras de rodas foram doadas ontem a instituições de caridade de Belo Horizonte graças ao trabalho voluntário da menina Julia Fernandes Rodrigues Macedo, de 10 anos, que há 14 meses vem se esforçando para recolher lacres de latinhas de alumínio e trocá-las por cadeiras de rodas. Neste período, a iniciativa de Julia tornou-se conhecida internacionalmente e ela conseguiu lacres suficientes para trocar por 10 cadeiras de rodas. As quatro cadeiras entregues ontem foram doadas ao Núcleo Assistencial Caminhos para Jesus, Projeto Assistencial Novo Céu, Cidade Ozanam e Crepúsculo, que cuidam de pessoas portadoras de deficiência. A entrega das cadeiras foi feita no Colégio Santa Maria Coração Eucarístico, onde a menina estuda. Cada cadeira de rodas é trocada por 80 garrafas PET grandes cheias de lacres de latas de alumínio. (Da Redação)

Oportunidades Especiais em Curitiba



Alô amigos de Curitiba, de 16 a 31 de agosto nosso stand estará no Shopping Jardim das Américas.

Estaremos cadastrando currículo de Pessoas com Deficiência para grandes empresas como Oi, TIM, ALL, GVT, Grpcom e Grupo Marista ( PUC PR ).

Venha nos visitar ! Você conhece alguma Pessoas com Deficiência que esteja em busca de emprego ? Compartilhe !

Mais informações www.oportunidadesespeciais.com.br

sábado, 16 de agosto de 2014

Desculpe, ele é autista

Para a moça da piscina do playground,
Desde que o Theo foi diagnosticado com autismo, aos 2 anos de idade, já houve vários olhares tortos. Já houve cochichos. Já houve alguma incompreensão. Mas nada supera a sua falta de humanidade.
Estou falando de você: a moça que estava na piscina infantil do parquinho com seus dois filhos pequenos. Um aparentava ter, no máximo, uns 10 meses. O outro já devia ter quase 2 anos.
Você, que gritou para o meu filho algo como “você não pode correr assim”, quando ele passou feliz e sorridente brincando de chutar a água ao seu lado. Foi pra você que eu gritei “ELE É AUTISTA”. E você retrucou “ele é autista?”
piscina-play
Nesses quatro anos de diagnóstico, as histórias sempre paravam por aí. Theo fazia algo incomum. Alguém fazia cara de poucos amigos. E eu entrava botando panos quentes. “Desculpe, ele é autista”. Ou, recentemente, desde que me mudei pra Londres, “I’m sorry, he is autistic”. E as pessoas entendem. Ou, ao menos, fingem entender. E se desarmam. Mas isso não aconteceu com você.
Mesmo após ter ouvido que ele era autista, você continuou gritando com ele. “Não faça assim! Ei, você não pode correr assim!”. E, em um determinado momento, você gritou comigo! Foi algo como “você precisa falar com ele pra não correr assim!”. E  eu gritei de volta pra você. Pela primeira vez na vida, eu gritei com uma pessoa por causa do meu filho. Aquilo me soava tão inacreditável que eu devolvi um“eu estou falando com ele pra não correr, mas eu já te disse que ele é autista, você deveria ser mais compreensiva!”. A que ponto chegamos? Eu tive que dizer a uma pessoa adulta que ela deveria ser mais compreensiva com uma criança autista que brincava feliz na piscina?
Sim, meu filho empurrou seu bebê uma vez. Ele faz isso quando está tentando interagir. Ninguém se feriu. Aliás, ele fez isso com várias outras crianças e elas não se importaram. Todas levaram na esportiva. Nem seu bebê pareceu ligar muito. A única pessoa visivelmente incomodada naquela piscina era você.
Sim, meu filho chutou água no rostinho do seu bebê. Ele não foi o único. Várias crianças da mesma faixa etária dele brincavam na piscina. Todas faziam bagunça. Você era a única pessoa adulta com um bebê de 10 meses em uma piscina cheia de crianças maiores e agitadas, jogando água para todos os lados. Mas você só implicou com o meu filho!
E o cúmulo da situação foi quando vi meu filho chegar perto do seu bebê. Devagar…interessado em tocá-lo, em tentar algum tipo de interação. E você, do alto de sua ignorância, afastou o Theo com a mão e disse “não fique tão perto”. Nesse momento, mais uma vez, eu não me contive e gritei “NÃO É CONTAGIOSO!”.
As pessoas ao redor notaram e comentaram. A solidariedade que você não demonstrou na piscina jorrou ao meu redor do lado de fora.
Já me senti desconfortável no avião quando o Theo chutava a cadeira da frente e eu tinha que me explicar para um passageiro visivelmente irritado. Já me senti envergonhada por ele gritar em locais silenciosos e assustar algum desprevenido. Mas, hoje, eu me senti em pedaços. Porque senti meu filho ser humilhado por uma pessoa dura, sem compaixão, sem humanidade e sem amor ao próximo. Essa pessoa é você!
Foi horrível ter que fingir, para a amiga que estava comigo, que esse tipo de situação é corriqueira e não me afeta. Foi horrível segurar as lágrimas. Mas eu não iria fazer o que você queria: eu não iria tirar meu filho de uma piscina que ele tem todo o direito de frequentar e onde estava se divertindo com as outras crianças. Eu não iria deixar você mais confortável. Meu filho tem tanto direito ao espaço público como qualquer criança, e não é uma pessoa como você que vai tirar isso dele.
Para terminar, agora, que já se passaram algumas horas desde o ocorrido, queria te agradecer. Isso mesmo. Queria agradecer pelo aprendizado de hoje. Eu nunca, NUNCA MAIS vou dizer “desculpe, ele é autista”. Ou, na versão daqui, “I’m sorry, he is autistic” (sinto muito, ele é autista). Eu não tenho que pedir desculpas. Eu não tenho que sentir muito. Meu filho é autista. Ele é, também, a pessoa mais amorosa e engraçada que eu conheço. Ele encanta as pessoas ao redor e as cativa de uma forma que você jamais vai entender.
Eu sinto muito pelos SEUS filhos. Pelo tipo de criação que estão tendo. Pelo medo da diferença que está sendo colocado naquelas pequenas cabecinhas aos poucos. Pela falta de amor ao próximo que lhes está sendo ensinada no dia a dia.
Sinto muito por você. Pelo seu coração endurecido. Pela sua visão limitada de mundo.
Sinto muito pela forma como a vida ainda vai te ensinar. Porque ela vai, mais cedo ou mais tarde.
E, por fim, pensando em todas as pessoas que me apoiaram naquele playground, te agradeço por me mostrar que os bons ainda são maioria. Que você foi só uma nuvem negra que apareceu no nosso dia ensolarado, mas foi logo empurrada pra longe pelo vento. E o dia voltou a ficar lindo, iluminado pelo sorriso de uma criança completamente inocente, que não fazia ideia do que estava acontecendo ao seu redor.
Andréa.
p.s: um beijo especial para a minha amiga Andréa Papini que, de tão solidária a mim nesse momento, estava quase indo dar uma voadora na pessoa!