sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A escola e a busca pela integração do portador de Síndrome de Asperger
Postado por: Deficiente Ciente Categoria(s): ,

Queridos leitores, vejam abaixo o papel fundamental que a escola exerce na integração e socialização do aluno portador da síndrome de Asperger.
Socialização é a palavra-chave para o tratamento de pessoas com síndrome de Asperger. E a escola acaba ganhando um papel de destaque na busca pela integração. Segundo especialistas, os educadores costumam ser os primeiros a identificar que a criança possui um comportamento diferente dos demais. Isso porque os traços característicos da síndrome ficam mais fortes quando as crianças estão na idade escolar, a partir dos três anos. Para a psicóloga e psicomotricista relacional Clarissa Leão, a escola precisa estar atenta ao comportamento dos alunos. `
`Expressões mecanizadas, linguagem rebuscada, dificuldade de flexibilidade, fixação por determinado assunto, pouca interação social e talentos inexplicáveis``, exemplifica Leão. Uma grande dificuldade para perceber a criança com síndrome de Asperger é o seu alto nível de aprendizado. ``No aspecto cognitivo da aprendizagem, as crianças com esta síndrome costumam ter um nível de médio a alto``, diz. Isso acaba confundindo os pais e professores. ``
Eles pensam que a criança que tira boas notas dificilmente terá problemas``, alerta. Para a pedagoga Luciana Pafume, o educador deve aproveitar a linguagem rebuscada e o interesse aprofundado sobre determinado assunto do portador da síndrome para gerar mais conhecimento para toda a turma. ``O aluno deve estar sempre integrado a novas realidades e nunca pode ser retirado do seu espaço social``, afirma. O professor também deve estar atento a não expor a criança a situações de constrangimento. ``Conhecer mais sobre a síndrome vai facilitar o professor a identificar quando se trata de timidez ou de um problema mais sério``, adverte Leão. Sobre a grande incidência de crianças com síndrome de
Asperger serem alvos fáceis de bullyng, Luciana acrescenta que o educador deve estar atento à forma como os outros alunos reagem às diferenças. ``Surge então uma boa oportunidade para abordar assuntos como cidadania e diferenças e formar uma nova geração``, ensina. Fonte: http://opovo.uol.com.br/Imagem retirada do Google ImagensVeja também nesse blog:Síndrome de Asperger - Parte 1Síndrome de Asperger - Parte 2Síndrome de Asperger - Parte 3Síndrome de Asperger - Parte 4


Como lidar com pessoas que possuem limitações motoras
Postado por: Deficiente Ciente Categoria(s): Postado: Sexta-feira, Fevereiro 05, 2010



Querido leitor,Aprenda, hoje, uma das regras de etiqueta de como tratar pessoas com limitações motoras. Bom senso e naturalidade são fatores essenciais no convívio. É preciso lembrar que não se trata de doenças, mas de limitações motoras. Uma gafe comum cometida por quem convive com pessoas deficientes física ou limitações motoras é se apoiar na cadeira de rodas, no andador ou pegar nas muletas. Na maioria dos casos, essas atitudes causam grande desconforto, já que estes equipamentos servem como facilitadores da mobilidade e precisam estar firmes.
Agir desta forma é sinal de desrespeito. A dica é oferecer ajuda e nunca movimentar a cadeira de rodas sem pedir permissão. Já imaginou alguém encostando no seu carro, se apoiando nele, sentando no capô ou ainda empurrando seu carro para outra vaga no estacionamento sem a sua autorização? Pense nisso, queridos leitores!Fonte: Revista Sentidos
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Leiam .vale a pena!!!