domingo, 13 de outubro de 2013

1º Seminário de Tecnologia e Acessibilidade

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Seminário Acessibilidade

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1º Seminário de Tecnologia e Acessibilidade


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De 16 a 18 de outubro o Instituto de Engenharia do Paraná reúne especialistas para discutir perspectivas técnicas e soluções que melhorem a acessibilidade, inclusão e autonomia de pessoas com necessidades especiais.
O encontro também tem o objetivo de avaliar a situação nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no setor, bem como a produção e a comercialização de soluções em Tecnologia de Automação (TA).
Inscrições: R$ 50,00

PROGRAMAÇÃO
DIA 16 OUTUBRO

Laboratório na Rua das Flores (SEDPcD)

DIA 17 DE OUTUBRO

08h00 - Credenciamento

08h30 - Abertura

09h30 -
“Conquistando direitos“ Berenice Piana (Mãe de um autista e autora do projeto que instituiu a lei nº 12.764)
10h15 -
“Vivência e superação”Eduardo Menezes da Silva  (Consultor de ERP hospitalar, controladoria de hospitais, com especialização em qualidade total hospitalar pela fundação Cristiano Otoni e principalmente pai de uma pessoa com deficiência).
11h00
“A Tecnologia Assistiva como elemento de inclusão social” Claiton Voigt Warnk (Professor, coordenador do Programa de Tecnologia Assistiva – PROTA, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR)

14h00 - “Inovação para a ciclomobilidade”
Antonio Miranda (Arquiteto, coordenador técnico da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu).
15h00 - Palestra “A calçada é um bem público”


16h00 - Intervalo - Coffee Break

16h30 - “Tecnologia para acessibilidade – diversos caminhos”
Sérgio Yamawaki (Engenheiro mecânico, presidente da comissão de acessibilidade do CREA-PR).
17h30 - Espaço para perguntas

DIA 18 DE OUTUBRO
08h30 - Mesa-redonda “O Papel da Universidade na Geração de Tecnologias Voltadas à Acessibilidade”
Representantes das Universidades convidadas (UFPR, UTFPR, TUIUTI, POSITIVO, PUC e outras)
10h00 - Intervalo (Coffee Break)
10h30 - “Como proceder para apresentar um pedido de financiamento à FINEP”
Palestrante convidado da FINEP
11h00 - “Segurança Pública e acessibilidade”
Coronel Roberson Bondaruk (Comandante da Polícia Militar do Estado do Paraná)
11h30 - Perguntas (Debates)
14h00 - “Acessibilidade: uma responsabilidade social e profissional”Ricardo Tempel Mesquita (Arquiteto, perito judicial para assuntos de acessibilidade arquitetônica e consultor de acessibilidade junto ao Ministério Público Estadual/PR).
14h30 - “Elaboração de projetos sustentáveis e inclusivos orientados para tecnologia assistiva”
Lúcia Miyake (Doutoranda e Mestra em Engenharia de Produção e Sistemas - Gerência de Produção e Logística - pela PUC-PR. Especialista em Educação Especial e Graduação em Administração de Empresas e Processos Gerenciais).
15h00 - Debate
15h30 - Intervalo (Coffee Break)
16h00 - “A EAD uma inovação a favor da PCD” 
Prof.ª Leomar Marchesini (Especialista em educação à distância e em inclusão educacional. Fundadora e coordenadora do SIANEE - Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais do Centro Universitário Uninter).
16h30 - "Cadeiras de rodas - evolução e perspectivas"
Irajá de Brito Vaz (ex-secretário da SEDPcD)
17h30 - Planos e projetos para Curitiba – PMC
17h30 - Debates, conclusões, propostas
18h00 - Encerramento

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O Que É Ser Cadeirante

Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa.
Ser cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir! E ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto está!
Ser cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas… Tapetes? Só se forem voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um “Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”.
Ser cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que você já tenha mais de duas décadas.
Ser cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que ao menos existem pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!
Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas… E depois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto.
Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.
Ser cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
Ser cadeirante é ser empurrado por ai mesmo quando você queria ficar parado. É saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos esperar, mesmo!
Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o step de quem desrespeita as vagas preferenciais.
Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema… Porque os espaços reservados geralmente são um tablado ou na turma do gargarejo e com uma distancia mais que segura pra que você não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja seu cônjuge!
Ser cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Porque Deus do céu, todo mundo quer arrumar um cantinho para nós?
Ser cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso.
Ser cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo shopping Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar maravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso…
Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada… E isso é uma grannndeeee vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita.
Ser cadeirante é se virar nos trinta pra não sobrar mês no fim do dinheiro, porque a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai… Ai… Essa merece ser chamada de Dolorosa.
Ser cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço” quando você entra pela porta do consultório… Algumas vezes é impossível entrar, a cadeira trava na porta…
Ser cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?
Ser cadeirante é ter vontade de grudar alguns políticos em uma cadeira por um dia e fazer com que eles possam testar os lugares que enchem a boca pra chamar de acessíveis…
Ser cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras + areia + maresia não são uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano.

Acompanhar o cadeirante e não apenas empurrar.



Acompanhar o cadeirante e não apenas empurrar. Essa foi a ideia da designer Tammy Kalinsky ao criar essa haste fixa para criar que empurra a cadeira em acompanhante.

Saiba mais em: http://goo.gl/wYW0vb

EDUCAÇÃO DE ROLÂNDIA INVESTE EM ACESSIBILIDADE DO ALUNO ESPECIAL



http://www.rolandia.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4079:educacao-de-rolandia-investe-em-acessibilidade-do-aluno-especial&catid=1:ultimas-noticias&Itemid=77


Censo Escolar, após fazer levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional e calcular o público alvo da Educação Especial nas Escolas destinou verbas para realizarem a readequação com adaptações necessárias.

Em Rolândia a Secretaria de Educação, com o apoio da Secretaria de Planejamento, está a todo vapor com as adaptações. Os Centros de Educação Infantil (CMEI’s) como São José, Hans Helmut Behrend, Pedro Serpeloni, e Escolas Municipais Geralda Chaves, Nossa Senhora Aparecida (Bartira), Costa e Silva, e a Luiz Real em São Martinho, estão recebendo melhor acessibilidade com adequações arquitetônicas e também materiais para tecnologia assistiva, mais conhecida como sala de recurso.
2011- As Escolas Monteiro Lobato, Garrastazu Médici e o Cmei Maria Escrivá já receberam esta verba em 2011, destinada pelo Governo Federal, e realizaram suas adaptações como rampa de acesso, banheiro, piso tátil e toldo. Ao todo foram empregados cerca de 50 mil reais.

DIFERENTES VISÕES NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS


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