sexta-feira, 1 de março de 2013

VOCÊ SABE USAR KINESIO TAPE PARA TRATAR LESÕES DO ESPORTE 01/03/13

Bandagem corrige movimentos do atleta e ajuda na cicatrização muscular
Inventada há mais de 30 anos pelo quiropraxista japonês Kenzo Kase, a kinesio tape tem como finalidade tratar e prevenir lesões musculares e articulares, sem limitar os movimentos do corpo e sem utilizar medicamentos ou substâncias químicas. "Elas são feitas com tecido 100% de algodão, são altamente elásticas e hipoalérgicas e ainda permitem que a pele respire sem obstrução", explica a educadora física e fisioterapeuta Patrícia Fontenelle, de Rio de Janeiro. Você deve estar se perguntando como uma fita sozinha consegue prevenir e tratar lesões, certo? Faça o quiz e entenda como a kinesio tape pode ajudar o seu treino:

A kinesio tape facilita o processo de cicatrização de uma lesão?
Sim, pois a bandagem aumenta o fluxo sanguíneo na área da lesão.
Quando um músculo está com edemas e inflamado devido à rigidez, lesão ou fadiga, o fluxo linfático e venoso da área é restringido. "A bandagem tem como finalidade reduzir a pressão sobre os receptores da dor e promover o aumento do fluxo sanguíneo, o que pode acelerar a cicatrização", diz a fisioterapeuta Patrícia. "A característica principal da bandagem é a facilitação do movimento correto, justificando a importância da sua utilização nas fases de reparo e remodelamento do tecido lesado."

A fita ajuda a prevenir lesões?
Sim, porque ela aumenta o estímulo proprioceptivo.
A bandagem aumenta a propriocepção, normalizando o tônus muscular e corrigindo posicionamentos inapropriados, estimula a ação dos receptores cutâneos e reduz a dor - fatores que auxiliam na prevenção de lesões musculares. "Dependendo do tratamento e do tempo de utilização, a kinesio tape pode até prevenir a reincidência de uma lesão já curada", diz Patrícia Fontenelle.

Qualquer pessoa pode aplicar a fita?

Não, a bandagem só pode ser aplicada por profissionais com conhecimento da técnica.
As bandagens terapêuticas são elásticas e adesivas, agindo de acordo com a direção e tensão com que são aplicadas. "É preciso ter conhecimento da técnica, já que o resultado do tratamento depende exatamente da correta aplicação da fita, incluindo corte, posição, direção, área a ser estimulada e, principalmente, a tensão a ser colocada na fita, que varia de acordo com o objetivo do tratamento", diz a fisioterapeuta Patrícia Fontenelle. É importante ressaltar que a necessidade da bandagem deve ser avaliada previamente por um fisioterapeuta e não substitui outros tratamentos. "É necessário conhecer o mecanismo que causou a lesão e as estruturas envolvidas no movimento para que o tratamento seja efetivo", explica a profissional.

A kinesio tape possui contraindicações? 
Sim, seu uso é restrito para pessoas com trombose, alergias ou áreas com feridas abertas.
Apesar de a bandagem poder ser usada por qualquer atleta em qualquer idade, ela não pode ser aplicada em áreas com feridas abertas, infeccionadas ou que apresentem alergias e alterações cutâneas. "Seu uso também não é recomendado para pessoas com trombose", alerta a fisioterapeuta Patrícia.

É necessário retirar a fita para tomar banho?
Não, a fita pode ser usada por até cinco dias sem qualquer problema.
"A kinesio tape é resistente, o que permite seu uso durante o banho sem qualquer problema", conta a fisioterapeuta Patrícia. A duração média da fita é de três a cinco dias, devendo ser sempre trocada por um profissional qualificado. "Por isso, é importante o acompanhamento do fisioterapeuta durante todo o tratamento."

Ela previne cãibras? 
Sim, pois previne o acúmulo de ácido lático no músculo.
Uma das principais causas da cãibra é o acúmulo de ácido lático no tecido muscular, que deveria ser escoado pelo nosso sistema linfático. "A bandagem pode ajudar a prevenir cãibras, pois traciona a pele, melhorando o fluxo sanguíneo e linfático", explica a fisioterapeuta Karina Santaella, especialista na técnica e professora na Universidade Anhembi-Morumbi. Ela explica que a fita fornece suporte ao músculo, melhorando a sua contração e reduzindo, assim, a incidência de cãibras.

Ela diminui a dor no treino? 
Sim, pois a bandagem restaura a musculatura enfraquecida.
A kinesio tape fornece apoio à musculatura enfraquecida, melhorando a capacidade funcional e aumentando o fluxo sanguíneo e linfático, fatores que ajudam na restauração da função muscular. "Ela dá estabilidade às articulações, normalizando o movimento e reposicionando as estruturas que se encontram encurtadas", diz a fisioterapeuta Karina.

A bandagem irá deixar marcas de sol? 
Na verdade, ela não pode ser exposta demais ao sol, pois isso prejudica sua remoção.
Deve-se evitar a exposição da área com a fita diretamente ao sol ou a elevadas temperaturas, uma vez que a cola adesiva da fita é ativada pelo calor (termo-reativa). A exposição excessiva irá aquecer demais a pele, além de dificultar a remoção da fita.

Além de prevenir lesões, ela pode melhorar o desempenho do atleta? 
Sim porque ela normaliza o alinhamento biomecânico de uma articulação
A aplicação da bandagem na pele fornece um importante estímulo sensorial, normalizando o alinhamento biomecânico da articulação e proporcionando melhor comprimento e tensão dos músculos. "Isso ajuda o atleta a praticar o movimento com mais precisão, melhorando o seu desempenho e reduzindo as microlesões musculares", diz a fisioterapeuta Patrícia. Por meio da técnica utilizada e do tipo de aplicação (corte, sentido, posição e tensão), é possível relaxar uma musculatura quando o objetivo for proteger uma área lesionada, inibindo movimentos prejudiciais, ou mesmo potencializar esses efeitos, quando o objetivo for ativar uma musculatura (fortalecer ou facilitar função). 
Fonte: Minha Vida

Inclusão Brasil Notícia: Secretaria faz levantamento sobre condições de acessibilidade em prédios públicos


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A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência iniciou nesta sexta-feira (01) um estudo sobre a acessibilidade nos prédios públicos da prefeitura e nos equipamentos urbanos. O objetivo é garantir o cumprimento das normas de acessibilidade e facilitar a vida das pessoas com deficiência, ou com mobilidade reduzida. "Vamos começar arrumando a nossa casa", disse Mirella Prosdocimo, secretária da pasta.

O levantamento começou pelo prédio central da Prefeitura de Curitiba, na Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico. "Estamos readequando o prédio. Construímos uma rota de fuga (nova porta) na saída do estacionamento e substituímos o piso que era escorregadio por outro mais bonito visualmente e com pista tátil. Agora, vamos escovar o piso, que foi feito em petit pavê em homenagem à história de Curitiba e alisar, para torná-lo antiderrapante", explicou Cláudia Stachera, arquiteta de Secretaria de Governo Municipal.

A coordenadora de acessibilidade da Secretaria da Pessoa com Deficiência, Francielle Lucena, acompanhada pelo técnico Ricardo Turini, fotografaram banheiros, rampas de acesso, salas e auditórios. "Nossa meta é fazer um estudo de todas as secretarias, Ruas da Cidadania e equipamentos no prazo máximo de um ano. Queremos corrigir falhas, proceder reformas e implantar adequações, em parceria com as secretarias municipais, para garantir a promoção dos direitos das pessoas com deficiência”, disse Francielle.
Fonte: Secretaria Municipal de Curitiba
Notícia: Secretaria faz levantamento sobre condições de acessibilidade em prédios públicos

A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência iniciou nesta sexta-feira (01) um estudo sobre a acessibilidade nos prédios públicos da prefeitura e nos equipamentos urbanos. O objetivo é garantir o cumprimento das normas de acessibilidade e facilitar a vida das pessoas com deficiência, ou com mobilidade reduzida. "Vamos começar arrumando a nossa casa", disse Mirella Prosdocimo, secretária da pasta.

O levantamento começou pelo prédio central da Prefeitura de Curitiba, na Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico. "Estamos readequando o prédio. Construímos uma rota de fuga (nova porta) na saída do estacionamento e substituímos o piso que era escorregadio por outro mais bonito visualmente e com pista tátil. Agora, vamos escovar o piso, que foi feito em petit pavê em homenagem à história de Curitiba e alisar, para torná-lo antiderrapante", explicou Cláudia Stachera, arquiteta de Secretaria de Governo Municipal.

A coordenadora de acessibilidade da Secretaria da Pessoa com Deficiência, Francielle Lucena, acompanhada pelo técnico Ricardo Turini, fotografaram banheiros, rampas de acesso, salas e auditórios. "Nossa meta é fazer um estudo de todas as secretarias, Ruas da Cidadania e equipamentos no prazo máximo de um ano. Queremos corrigir falhas, proceder reformas e implantar adequações, em parceria com as secretarias municipais, para garantir a promoção dos direitos das pessoas com deficiência”, disse Francielle.
Fonte: Secretaria Municipal de Curitiba

Colegas estreia nos cinemas do país: veja cidades e salas de exibição



Começa nesta sexta-feira (01/03) a exibição do filme Colegas em circuito comercial das salas de cinema do Brasil. O longa  já conquistou prêmios em festivais no Brasil e no exterior, inclusive o Kikito de ouro na última edição do Festival de Gramado. O filme do diretor Marcelo Galvão conta a história de Stalone (Ariel Goldenberg), Aninha (Rita Pokk) e Márcio (Breno Viola), três jovens com síndrome de Down que decidem fugir da instituição onde vivem para realizar seus sonhos.

Cena do filme Colegas
Crédito da foto: Colegas, o filme/Divulgação

“O filme não retrata os protagonistas como excepcionais, mas sim como seres humanos, cheios de sonhos e esperanças”, contou Marcelo Galvão. “É um filme alto astral para a família, com censura livre, que irá agradar a todos, independente de sexo, nacionalidade ou credo. A trama aborda temas universais e inerentes a todo ser humano, como sonhos, liberdade, amizade, confiança e amor”, completou o diretor.

Galvão, também responsável pelo roteiro, se inspirou em seu tio Márcio, que tinha a síndrome e foi uma presença marcante em sua vida. O longa procura desmistificar o conceito de que as pessoas com síndrome de Down não amadurecem e são eternas crianças. “Se nós queremos que eles sejam incluídos na sociedade, se queremos que sejam iguais, temos que mostrar que eles fazem coisas iguais a nós, como roubar e fugir, por exemplo’’, contou.

Cena do filme Colegas
Crédito da foto: Colegas, o filme/Divulgação

O filme já acumula prêmios nacionais e internacionais, como o Kikito de melhor filme no 40º Festival de Cinema de Gramado, além do prêmio de melhor direção de arte e prêmio especial do júri, para os protagonistas Ariel Goldenberg, Rita Pokk e Breno Viola, no mesmo festival. Colegas também foi eleito pelo público como a melhor produção brasileira da 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e recebeu o prêmio Caneskov no International Disability Film Festival “Breaking Down Barriers”, em Moscou.

Primeiro longa-metragem nacional protagonizado por três atores com síndrome de Down, a produção também conta com a participação de Lima Duarte, Leonardo Miggiorin, Marco Luque, Juliana Didone, Christiano Cochrane, Daniele Valente, Otavio Mesquita, Germano Pereira, Nill Marcondes, Thogun, além de mais 60 jovens com síndrome de Down no elenco de apoio.
 Para conferir as cidades e cinemas em que o filme será exibido, clique aqui.

#vemseanpenn
Nas últimas semanas, uma campanha promovida por Ariel Goldenberg e pela produção do filme mobilizou internautas no país e no mundo. O rapaz, que dá vida a Stalone no filme, quer conhecer o seu maior ídolo, o ator norte-americano Sean Penn. A campanha #vemseanpenn pedia que o ator viesse ao Brasil para conferir a estreia do filme ao lado de Ariel, Rita Pokk e Breno Viola. Clique aqui e confira o vídeo produzido para convencer o astro.