segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Exemplo de vida?Não!O que deveria ser NORMAL Á TODOS SERES HUMANOS...

Dia 25 de Dezembro pela manhã me deparei com esta imagem em Del Castilho, e fiquei muito comovido com o que meus olhos estavam vendo, saí ao encontro deste sr de 70 e poucos anos de idade. Perguntei a ele quem era aquela sra que ele empurrava na cadeira de roda, e ele me disse: -é minha esposa. e eu perguntei a ele: não teria como o sr deixa-la com alguém em algum lugar para ter mais facilidade para catar garrafas? e com sorriso nos lábios me... respondeu: - eu amo muito minha esposa, onde estou ela está, onde ela está eu estarei tb, e quanto ao peso, não sinto diferença, pois quando amamos tudo fica mais fácil. Depois de abençoar a vida dele, pedi para ele me deixar tirar uma fotografia para que todos nós pudéssemos refletir e nos fazer a seguinte pergunta: será que realmente eu amo? (esposa, marido, filhos, pai, mãe, irmão, etc...)
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há 4 horas · Editado 



Estive em Guaratuba, entre os dias 06 e 10 de Janeiro de 2014, e fiz uso da cadeira anfíbia. Uma boa alternativa, para as PcD´s, entrar na água e tomar um banho de mar, mas a cadeira precisa de adaptações para pessoas tetraplégicas. Um cinto, com velcro, que prenda a pessoa na cadeira anfíbia, já resolveria. Nesse momento, fiz uso da capa do guarda sol, para não sair boiando. rss
 — em Guaratuba.


domingo, 12 de janeiro de 2014

Mirella Prosdócimo (+playlist)


CEGOS/TECNOLOGIA ASSISTIVA - Aplicativo criado na Itália usa mitologia para ajudar na cegueira

[Aplicativo Arianna ajuda deficientes visuais a andar em ambientes fechados]
Projeto foi inspirado em um história da mitologia grega e criado na Itália
A vida de um deficiente visual não é fácil e num mundo cheio de telas pode parecer que tudo fica pior, mas na verdade existem centenas de aplicativos para smartphones que ajudam o acesso de deficientes visuais a todos os tipos de informações muito mais facilmente do que seria possível sem a tecnologia.
Aplicativo Arianna ajuda deficientes visuais a andar em ambientes fechados
(imagem - uma representação de uma via pública com piso tátil em verde, com círculo pintado de vermelho em torno de uma árvore, no campo visual à direita, com uma figura representativa de um homem cego em preto, no qual estão desenhados um celular , uma câmera, um sensor e uma onda esquematizada, como funcionaria o aplicativo para orientar e avisar à pessoa dos obstáculos, barreiras e objetos na calçada - de mobile expert)

Entre esses aplicativos e recursos podemos citar os livros em áudio, apps que reconhecem cores e utilizam a voz de uma assistente virtual, entre vários outros recursos de usabilidade que estão presentes em smartphones e tablets. Existem até mesmo aplicativos que dão instruções de direção, igual ao GPS, mas para os deficientes visuais nem todos cumprem a proposta tão bem como eles precisam. E além disso, sistemas de GPS não funcionam em ambientes fechados como casas e lojas.
 
Porém um solução criada por Pierluigi Gallo e pela Universidade de Palermo na Itália oferece ajuda na navegação em qualquer tipo de ambiente fechado e que não tem nenhum tipo de distração de áudio ou a necessidade de GPS. A ideia é surpreendentemente simples e se baseou na história da mitologia grega entre Ariadne e Teseu.
 
No mito, Teseu se oferece para matar Minotauro, que vive em um labirinto na ilha de Creta. Para ajudá-lo, Ariadne lhe dá uma espada e um novelo de linha para que ele solte o fio pelo caminho e depois de matar o monstro, consiga retornar do labirinto. 
 
A ideia do pessoal da Universidade de Palermo se aproxima da história e o aplicativo é chamado de Arianna, o nome Italiano para Ariadne e que também é uma abreviação para pAth Recognition for Indoor Assisted NavigatioN with Augmented perception. A ideia deles é fazer o mapeamento de uma rota por uma casa ou prédio utilizando fita adesiva colorida no chão.
 
Em um ambiente mapeado, o usuário aponta a câmera do celular para o chão e põe o dedo sobre a tela, o usuário precisa fazer um movimento com a câmera e então ele escaneia o caminho. Enquanto isso o aplicativo analisa os quadros produzidos pela câmera e detecta a linha conforme ela se move na tela. QR Codes colocados no chão podem dar ao usuário outras informações, como a localização de lugares como banheiros, bebedouros de água, lojas e assim por diante.
 
Eles já testaram o projeto em dezembro e disseram que funciona muito bem, porém já planejam algumas novidades para o futuro. Uma das ideias é usar linhas de infravermelho, que não são visíveis, mas que podem ser detectadas pelas câmeras dos smartphones. E esta sensibilidade ao infravermelho é atualmente um recurso sub-utilizados na maioria dos smartphones, como eles próprios apontam. 
 
Eles não disseram quando a ideia estará disponível nas lojas de aplicativos, nem quanto irá custar. A adoção desse tipo de recurso pode ser muito barata devido a larga adoção de smartphones e aparelhos disponíveis em várias faixas de preço. Além do aplicativo é necessário colocar as linhas em lojas e ambientes de uso comum, mas certamente não será algo caro.
fonte -TechnologyReview http://mobilexpert.com.br/apps/utilidades/materias/7144/aplicativo-arianna-ajuda-deficientes-visuais-a-andar-em-ambientes-fechados  (abaixo reprodução de uma mão em três momentos de moviemento do smartphone e a orientação espacial desenhada)

sábado, 11 de janeiro de 2014

Menino autista desacreditado por médicos é cotado para prêmio Nobel

Menino autista gênio da física é cotado para um dia levar Nobel. Médicos diziam que ele provavelmente não aprenderia a ler. Hoje, especialistas afirmam que QI do jovem é superior ao de Albert Einstein

Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler ou sequer a amarrar seus sapatos.
Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.
O caminho trilhado, no entanto, nem sempre foi fácil. Kristine Barnett, mãe de Jacob diz que quando criança, ele quase não falava e ela tinha muitas dúvidas sobre a melhor forma de educá-lo.
jacob barnett gênio física
Jacob Barnett, de 14 anos, prepara sua tese de Phd em sistemas quânticos.
“(Após ser diagnosticado), Jacob foi colocado em um programa especial (de aprendizagem). Com quase 4 anos de idade, ele fazia horas de terapia para tentar desenvolver suas habilidades e voltar a falar”, relembra.
“Mas percebi que, fora da terapia, ele fazia coisas extraordinárias. Criava mapas no chão da sala, com cotonetes, de lugares em que havíamos estado. Recitava o alfabeto de trás para frente e falava quatro línguas.”
Jacob diz ter poucas memórias dessa época, mas acha que o que estava representando com tudo isso eram padrões matemáticos. “Para mim, eram pequenos padrões interessantes.”

Estrelas

Certa vez, Kristine levou Jacob para um passeio no campo, e os dois deitaram no capô do carro para observar as estrelas. Foi um momento impactante para ele.
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Meses depois, em uma visita a um planetário local, um professor perguntou à plateia coisas relacionadas a tamanhos de planetas e às luas que gravitavam ao redor. Para a surpresa de Kristine, o pequeno Jacob, com 4 anos incompletos, levantou a mão para responder. Foi quando teve certeza de que seu filho tinha uma inteligência fora do comum.
Alguns especialistas dizem, hoje, que o QI do jovem é superior ao de Albert Einstein.
Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos. No livro The Spark (A Faísca, em tradução livre), que narra a história de Jacob, ela conta que buscou aconselhamento de um famoso astrofísico do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, que disse a ela que as teorias do filho eram não apenas originais como também poderiam colocá-lo na fila por um prêmio Nobel.
Dois anos depois, quando Jacob estava com 11 anos, ele entrou na universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.
Questionada pela rede BBC que conselhos daria a pais de crianças autistas – considerando que nem todas serão especialistas em física quântica -, Kristine diz acreditar que “toda criança tem algum dom especial, a despeito de suas diferenças”.
“No caso de Jacob, precisamos encontrar isso e nos sintonizar nisso. (O que sugiro) é cercar as crianças de coisas que elas gostem, seja isso artes ou música, por exemplo.”
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/menino-autista-genio-da-fisica.html

Aceitando as diferenças

Painel RPCTV
http://g1.globo.com/pr/parana/painel-rpctv/videos/t/edicoes/v/aceitando-as-diferencas-parte-2/3069759/

Pro Infirmis «Because who is perfect?»


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Comentário na hora certa ...

Matheus, todas as praias do Paraná não tem acessibilidade. Sou Presidente da equipe de Power Soccer Special Fenix, e gostaria de que a RPC mostrasse a situação de todas as praias do PR.

 Abraço, Darci Meneguelo Junior. em NA HORA CERTA EM CAIOBÁ!!!

                                                http://futurotaqui.blogspot.com.br/

NA HORA CERTA EM CAIOBÁ!!!


Hoje dia 9 de janeiro, ao 12:00, vimos uma filmagem do  PARANÁ TV, primeira edição ,soubemos através do jornalista Jasson Goulart que estarão realizando uma matéria para próxima semana  sobre Acessibilidade nas praias paranaenses, então resolvemos enviar um pedido http://www.rpctv.com.br/na-hora-certa/,de nossa indignação e reivindicação  em nome de todos àqueles que passam pelas mesmas necessidades. Vejam as fotos (algumas ); estaremos registrando para os leitores do Futuro aguardem!!!

Olá Jassom !!Somos do blog Futuro Está Aqui ,estivemos presentes numa de suas entrevistas agora a tarde ,no litoral ao 12: 00 h, deste  9 de janeiro. Como combinado, envio uma foto(pois a plataforma do site não possibilita o envio de mais fotos, caso queira ver está no blog) ;de um dos aspectos da falta de acessibilidade para cadeirantes, por ventura, também para idosos e andantes comuns, pois encontramos 2 trilhas que dão acesso á areia da praia, com falta de manutenção .Veja pelas fotos uma delas, próximo á barraca do Dudu, possui um caminho de calçada interrompido pelo gramado, onde o terreno está irregular , logo depois vem um caminho de tábuas (este ainda melhor aparentemente), que o segundo no qual, irei descrever. Este segue por uma reta somente, composta de tábuas, mas em posições irregulares, distanciadas umas das outras podendo qualquer pessoa com mobilidade reduzida, idoso ou distração de um passante, haver quedas e acidentes neste local , dificultando a passagem de cadeira  roda motorizada , mesmo manual.

Havendo interesse na composição da matéria ou mesmo o  montante de fotos que estamos registrando, procure-nos, podemos enumerar outros tipos de falta de acesso , gravar nestes local. Possuímos também na sequencia das praias, outra cadeirante com maiores dificuldades, ainda enquanto acessibilidade localizada na Praia de Leste, está apresenta rampas que não estão adequadas pelas Normas da ABNT . Precisamos enaltecer a iniciativa de Guaratuba que possa ser tomada como exemplo de Acessibilidade. Parabéns, àqueles que tiveram a preocupação e iniciativa de tornar as praias ACESSIVEIS A TODOS. ISTO É INCLUSÁO!!!
 
                                      
                               Barraca do Dudu próximo a primeira trilha
Veja calçada, gramado elevado e trilha de tábuas.
terreno irregular gramado, areia podendo atolar as rodas
 
 
 
Trilha para ter uma visão panorâmica da areia da praia e o mar 
Retorno visão panorâmica dos prédios e vegetação
 
Outra trilha neste local onde é o point da moçada!
 
Calçada
Trilha de tábuas irregulares e distanciadas podendo ocorrer acidentes
Visão das atividades esportivas da temporada de verão
 
Enviem suas fotos também, para nosso blog, com suas referencias, endereço e autorização !Estaremos divulgando. Até a próxima...
 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Pesquisa mostra que região do cérebro pode estar ligada à perseverança

Ao estimular com eletrodos uma região específica do cérebro, pesquisadores americanos fazem pacientes experimentar uma sensação de determinação para enfrentar problemas


Publicação: 08/01/2014 09:40 Atualização: 08/01/2014 09:49

Vilhena Soares




Brasília – Por que, diante de um grande desafio, algumas pessoas permanecem dispostas a superá-lo enquanto outras desistem logo da tarefa? A perseverança é um traço que pode fazer toda a diferença nas conquistas de uma pessoa ao longo da vida. Agora, experimentos conduzidos por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, apontam uma região do cérebro que parece estar ligada a essa capacidade. Além de ajudar a compreender melhor esse tipo de atitude, o estudo pode ajudar, futuramente, em tratamentos de diferentes problemas psicológicos, incluindo a depressão, acreditam os autores.

Josef Parvizi, professor do Departamento de Neurologia e Ciências Neurológicas da instituição de ensino californiana, explica que o experimento realizado por ele e sua equipe foi feito com duas pessoas que sofriam de epilepsia. Com eletrodos implantados nos cérebros dos pacientes, que já serviam para tratar a doença, os médicos puderam estudar o que acontecia quando uma região chamada córtex anterior cingulado era estimulada por impulsos elétricos. “ Em dois pacientes com eletrodos intracranianos implantados no mesmo local, trabalhamos com a hipótese de que as mudanças de percepção e de comportamento poderiam ser provocadas pela estimulação”, conta Parvizi.

Ao receber a carga, os pacientes descreveram uma sensação similar à “expectativa de desafio”, como se assumissem uma atitude de determinação que os ajudaria a enfrentar algum problema que viessem a ter. Ao mover o eletrodo para um ponto a apenas 5mm de distância do alvo anterior, os pesquisadores não tiveram o mesmo resultado.

“Nosso estudo aponta as coordenadas anatômicas precisas das populações neuronais que suportam os estados psicológicos e comportamentais complexos associadas à perseverança”, diz Parvizi, em um comunicado à imprensa. “Poucos pulsos elétricos entregues a uma população de células do cérebro dão origem a um conjunto de emoções e pensamentos que nós associamos à perseverança, e isso nos diz que nossas qualidades humanas únicas estão ancoradas na operação de nossas células cerebrais”, complementa o pesquisador.

Terapias
O principal autor da pesquisa, publicada recentemente na revista Neuron, esclarece que os resultados obtidos sugerem que a função de perseverança obtida com a estimulação do córtex anterior cingulado pode estar ligado à capacidade das pessoas de enfrentar situações difíceis em suas vidas. Isso pode levar a novos tratamentos de distúrbios psicológicos, como por exemplo, por meio da eletroestimulação da área avaliada.

De acordo com Ronaldo Maciel Dias, neurologista do Hospital Santa Luzia, de Brasília, o trabalho americano foca em uma área cerebral muito estudada nos últimos anos. “Essa região é muito sensível a estímulos. Os cientistas fizeram o experimento em pessoas com epilepsia porque elas têm alta atividade ali”, explica o médico, que não participou do estudo. Dias também acredita que a pesquisa pode ajudar a pensar novas formas de tratamento. “A perseverança é algo ausente em muitas doenças psicológicas. Acredito que, caso surjam mais estudos que comprovem realmente essa área como ligada a essa habilidade, outros tratamentos psicológicos possam surgir”, afirma. “Mas claro, ainda precisamos de muito mais pesquisa.”

Mente
Coordenador do Grupo de Neuromodulação da Neurologia da Santa Casa de São Paulo, Maciel Simis alerta que, apesar de o artigo de Stanford mostrar de forma eficaz uma região do córtex como relacionada à perseverança, é necessário levar em conta todo o cérebro para entender seu funcionamento. “Hoje, temos um conceito mais moderno, que trata o cérebro como uma grande rede de conexões que precisa de um ‘terminal’ para que tudo o que esse órgão complexo tenha que fazer funcione”, destaca. “Por conta disso, precisamos ter cuidado ao falar que uma área seria responsável por uma atitude específica. Outras regiões podem fazer parte dessa função também”, defende.

O especialista acredita que tratamentos com eletrodos, como o utilizado no estudo, possam ajudar em tratamentos futuros. “Trabalho em uma área que utiliza estímulos elétricos para tratamentos e acredito que, dessa forma, conseguiremos tratar problemas específicos, como a falta de perseverança. Contudo, temos de levar em conta que um problema como esse pode vir acompanahdo de outros fatores”, ressalta.

“Devemos estudar esses casos com cuidado. A mente é parte do cérebro ou não? Muita gente critica esse tipo de estudo por achar que isso minimiza o cérebro, como se a mente fosse simplesmente uma coisa biológica. De qualquer modo, esses trabalhos nos ajudam a seguir em busca de tratamentos mais eficazes”, conclui.