sexta-feira, 23 de março de 2012
ALMA DE BATERA
Por:Manuela Ralha-face
Alma de Batera: "Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres."
http://www.youtube.com/ watch?v=UWqw4NsGsOc
Esse vídeo foi captado na entrega de 2 baterias Odery para o projeto Alma de Batera
http://almadebatera.carbonmade.com/
Acreditamos no projeto desde o primeiro contato com seu idealizador Paul. Vendo apenas fotos, nos emocionamos com a possibilidade de ajudar pessoas que são apaixonados por música, por bateria,que literalmente tem alma de batera, não importa sua condição física ou intelectual.
Participações:
MR.Odery
Mauricio Cunha (Odery)
Katiene Pires (Odery)
Rick (Playtech)
Bell Rushel (Fresno)
quinta-feira, 22 de março de 2012
Mascotes terapeutas ONG busca mais voluntários e “cães amigos” para levar terapia e felicidade a crianças especiais e idosos
Gazeta do Povo
Fidelidade, amor incondicional, incapacidade de julgar. Com tantas qualidades, fica fácil entender porque os animais podem virar terapeutaspoderosos e servir como auxiliares na aplicação de técnicas de recuperação física e mental de pessoas debilitadas.
E foi exatamente a terapia assistida por bichos de estimação a maneira encontrada pelos voluntários do Instituto Cão Amigo & Companhia para levar um pouco de felicidade e carinho para aqueles que necessitam de atenção, como idosos e crianças com necessidades especiais.
As crianças especiais vencem dificuldades motoras na tentativa de se aproximar do animal
demarço, Jupira Machado Teixeira, diz que o efeito das visitas dos animais às crianças é inacreditável. “Elas vencem dificuldades motoras e driblam a incapacidade na tentativa de se aproximar do animal, superam a timidez, e interagem com o grupo.”
Emoção
Duas vezes por mês, os cães amigos também “visitam” as moradoras do Asilo São Vicente de Paulo. A ocasião é esperada com entusiasmo pelas idosas, que raramente recebem visitas de familiares, e a animação se prolonga por vários dias. Com os cachorros, elas têm a oportunidade de manifestar carinho, distrair-se e acrescentar emoção à sua rotina.
Coordenadora do grupo que atende o asilo, a artista plástica Diana Zippin, diz que o cão resgata momentos felizes do passado. “Todo mundo já teve um cachorro que amou muito. São lembranças agradáveis que remetem à alegria da infância”. Segundo ela, o contato diminui o estresse, a depressão e a sensação de solidão. Os cães se tornam o assunto de interesse comum a todas elas e isso às leva a interagirem mais do que de costume.
Mais voluntários
Pedidos para novos atendimentos em escolas e asilos não param de chegar, mas faltam cães e colaboradores. Os pets participantes precisam ter saúde perfeita e serem 100% sociáveis. “Como os animais normalmente passam de colo em colo, são acariciados e até a levam uns puxões não intencionais, precisam ser muito dóceis”, explica Manuella. E mesmo quem não possui um animal pode unir-se ao grupo. A carência maior é de pessoas que possam dedicar-se ao projeto nos dias de semana e de profissionais das áreas da saúde e da educação, além de veterinários, que queiram fazer o acompanhamento dos animais.
Serviço:
Instituto Cão Amigo & Cia - Animais de Terapia (Curitiba e Florianópolis), www.caoamigo.org.br . Instituições hoje atendidas: Lar Lisa, Lar Amor Real, Fundação Iniciativa, Escola Especial Alternativa, Escola Especial Fênix, Escola Especial 29 de Março, Escola Especial Primavera, Asilo SãoVicente de Paulo, Asilo Recanto Tarumã e CEI Anita Merhy Gaertner.
Vira-lata paraplégica é operada e recebe doações em Campo Grande
Mel, de 3 meses de idade, teria sido agredida e perdeu movimentos.
Clínica já recebeu ração, fraldas, dinheiro e um andador para a cadela.
Do G1
A cadela Mel,de 3 meses de idade e que perdeu os movimentos das patas traseiras após ter sido agredida, passou por uma cirurgia na quarta-feira (21) em Campo Grande. Segundo a veterinária Ana Lúcia Salviatto, o animal está bem e recupera-se em uma clínica particular. A Polícia Civil investiga quem teria provocado os ferimentos na cachorrinha.
saiba mais
O procedimento levou 2 horas e foi feito pelo cirurgião ortopedista Thales Ovando, que descomprimiu a medula no local onde houve fratura na vértebra. De acordo com o médico, ainda não é possível saber se a cadela voltará a andar normalmente.
Mel deve ser submetida a outra cirurgia na pata traseira, em prazo médio de 15 dias, pois apresenta uma fratura na tíbia.
Devido à lesão na coluna, os membros inferiores de Mel ficaram paralisados. A cachorra continua recebendo medicação e vitaminas e já melhorou da anemia. “A Mel está clinicamente bem, está faceira, nem parece que passou por uma cirurgia. Essa operação vai aumentar a qualidade de vida dela”, diz Ana Lúcia. Mel ainda recebe complementos para fortalecer os músculos.
Doações
A veterinária Raquel Masae Hosokawa, que também acompanha o tratamento de Mel, conta que, nos últimos dias, a clínica recebeu várias doações de medicamentos, fraldas e ração, além de dinheiro, para auxiliar nas despesas do tratamento de Mel.
A veterinária Raquel Masae Hosokawa, que também acompanha o tratamento de Mel, conta que, nos últimos dias, a clínica recebeu várias doações de medicamentos, fraldas e ração, além de dinheiro, para auxiliar nas despesas do tratamento de Mel.
(Foto: Hélder Rafael/G1 MS)
"As pessoas nos procuram diariamente para saber como ajudar. Vamos fazer uma listagem de produtos necessários e também de custos, porque os médicos que atendem a Mel já estão prestando serviços com preço bastante reduzido", diz Raquel.
Como as chances de Mel voltar a andar são reduzidas, ela deve precisar de uma cadeira de rodas adaptada para poder se locomover. Um aparelho já foi doado, mas o tamanho é maior do que o necessário. A veterinária Ana Lúcia explica que o andador deve ser feito sob medida para o animal. Como a cachorrinha ainda é um filhote, ela vai precisar de pelo menos três cadeirinhas durante o desenvolvimento físico.
Investigação
No último sábado (17), a Polícia Civil interrogou o homem que levou a cachorrinha até a clínica. Em entrevista ao G1, ele negou envolvimento no caso, mas disse que presenciou a agressão. O homem, que preferiu não ter o seu nome divulgado, prestou depoimento à delegada Suzimar Batistela, da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista (Decat).
No último sábado (17), a Polícia Civil interrogou o homem que levou a cachorrinha até a clínica. Em entrevista ao G1, ele negou envolvimento no caso, mas disse que presenciou a agressão. O homem, que preferiu não ter o seu nome divulgado, prestou depoimento à delegada Suzimar Batistela, da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista (Decat).
quarta-feira, 21 de março de 2012
Pai escreve livro para declarar seu amor pelo filho com síndrome de down
- Desa
Marcelo Nadur escreveu um livro para declar amor ao seu filho Rafael e transmitir a experiência de ter uma criança especial, além de mostrar às pessoas como deixar de lado os preconceitos.
TODO DESIGN DEVIA SER UNIVERSAL
Veja o que estamos aprendendo sobre o assunto.
Por Dalila Nóbrega
Por Dalila Nóbrega
Da:abstratil
Abrir uma porta, andar pela rua, pegar um ônibus, subir escadas. Estas são algumas das coisas mais simples da vida, não? O nosso dia a dia está repleto de tarefas básicas que, em sua grande maioria, realizamos de maneira intuitiva. No entanto, o que muitas vezes não percebemos, é que toda essa “simplicidade” é muito relativa, podendo se tornar um desafio diário para as pessoas que possuem algum tipo de limitação física.
ENTRA EM CENA O DESIGN UNIVERSAL.
Acima de tudo INCLUSIVO, o Design Universal busca o desenvolvimento de soluções que levem em consideração a diversidade humana. Sua lógica é de que o mundo deve ser “desenhado” para TODOS, sem restrições. Assim, contribui para a formação de uma sociedade mais justa, mais igualitária.
DESIGN QUE ABRE PORTAS
Veja o exemplo abaixo. Quantas vezes você já parou para pensar no formato das maçanetas? Pois é, mas para pessoas com pouca firmeza nas mãos esse pensamento faz toda a diferença. Enquanto uma maçaneta esférica é praticamente impossível de se manusear, a que tem formato de “L” pode ser usada facilmente.
A próxima imagem é uma ótima referência de Design Universal, pois apresenta uma solução ainda mais prática e fácil. Ao invés de usar maçanetas, o mecanismo permite que, ao ser pressionado, qualquer pessoa consiga abrir a porta.
Outro bom exemplo é a moeda brasileira. Tanto as notas quanto as moedas possuem tamanhos diferentes para poderem ser utilizadas por deficientes visuais. Com a mesma finalidade, as moedas do dólar americano possuem diferenças de tamanhos ainda maiores.
Este piso podotátil, de uma estação do Metrô de São Paulo, serve para direcionar deficientes visuais. Entre outras coisas, essas protuberâncias no chão sinalizam para a pessoa quando ela deve andar ou parar.
O Design Universal também se aplica ao design gráfico. Até pouco tempo atrás, cada empresa de ônibus de transporte público do Rio de Janeiro adotava uma identidade visual própria, com códigos (cores, grafismos etc.) proprietários, o que facilitava bastante a identificação dos itinerários. Porém, atualmente, a prefeitura adotou um novo padrão gráfico para os ônibus. Essa mudança tornou a diferença entre os coletivos muito sutil, dificultando a diferenciação das linhas pelos usuários.
MERGULHO NO UNIVERSO DO USUÁRIO
Com certeza não é fácil para o designer pensar em todas as situações que o seu projeto pode enfrentar, mas já estão surgindo novas técnicas e metodologias para fazer um mergulho cada vez maior no universo dos usuários. O MIT (Massachusetts Institute of Technology) desenvolveu o traje abaixo, que simula a experiência de um idoso. Ele possibilita que qualquer pessoa sinta na pele as dificuldades que uma pessoa da 3ª idade enfrenta.

SETE PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESIGN UNIVERSAL:
1. USO IGUALITÁRIO
O design não pode estigmatizar qualquer grupo de usuários ou deixá-lo em desvantagem.
2. FLEXIBILIDADE NO USO
O design acomoda uma ampla gama de preferências e habilidades individuais.
3. USO SIMPLES E INTUITIVO
O uso do design é fácil de entender, independente da experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou nível de concentração do usuário.
4. INFORMAÇÃO PERCEPTÍVEL
O design comunica informações efetivamente necessárias para o usuário, independente de condições ambientes ou das habilidades sensoriais do usuário.
5. TOLERÂNCIA PARA ERRO
O design minimiza obstáculos e consequências adversas de acidentes ou ações despropositais.
6. LOW PHYSICAL EFFORT
O design pode ser utilizado eficientemente, confortavelmente, e com a mínima fadiga.
7. TAMANHO E ESPAÇO PARA APROXIMAÇÃO E USO
Espaço para aproximação e tamanho apropriados, alcance, manipulação e uso, independente do corpo, postura ou mobilidade do usuário.
Clique nas imagens abaixo para ver mais exemplos interessantes da aplicação do Design Universal:
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