segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ipad como comunicador dinámico, sistema alternativo de comunicación

2012 - AlternApp - Sistema alternativo aumentativo de comunicación

Os comprimidos podem ajudar as crianças com necessidades educativas especiais

Com o apoio da Down Syndrome Association of Argentina, um grupo de desenvolvedores que usam o argentino leva comprimidos para facilitar o processo de aprendizagem das crianças.
O computador pessoal mudou a nossa forma de comunicar, entreter e educar, com várias formas parecem intermináveis, cortesia das centenas de milhares de aplicativos disponíveis em todo o mundo para computadores, tablets e telefones, que deixaram a escritório e casa e vim (para ficar) à sala de aula.
No entanto, muitos de seus empreendimentos não levam em conta as nuances enfrentados pelos professores quando se trabalha em uma sala de aula com crianças com necessidades educativas especiais. Para fazer isso, desde o ano passado a  Câmara de Software e Serviços da Argentina  (CESSI) trabalha em conjunto com a Associação Argentina de Usuários de Informática e Comunicação  (usuário Service) e os pais da  Síndrome de Down Associação de da Argentina  (ASDRA) para fornecer as  ferramentas necessárias  para acompanhar o processo de aprendizagem da tecnologia mão das crianças.
"No desenvolvimento dessas aplicações envolvidas de PME com apenas dois funcionários para empresas como Globant, Microsoft e Google, entre outros, em um esforço coordenado com um comitê acadêmico especial, comissão Inclusão CESSI e Usuaria ", disse Marcelo Varela, secretário-geral da ASDRA, sob a Down Day Internacional Síndrome, que acontece todo mês de março globalmente 21 com uma chamada na Unidade americano praça de Palermo em Costa Rica e Acuña de Figueroa.
"  Queremos criar uma revolução  no processo de aprendizagem para pessoas com necessidades educativas especiais ", acrescenta Varela da iniciativa, que foi realizado através da formação de uma equipe multidisciplinar de especialistas da Argentina e Espanha, que definiu as diretrizes básicas de aplicações, com os desenvolvedores e entrada de professores e pais sobre o uso dos aplicativos.
Ele notou a importância do uso de novas tecnologias como um recurso ideal para os professores, pois eles raramente terá um suprimento adequado das necessidades das crianças com conteúdo DS. Essas ferramentas já estão em uso em três escolas em Buenos Aires e tem o apoio do Governo de Salta para implementar uma série de testes nas escolas provinciais.
As candidaturas estão agora disponíveis para download sem custo a partir do Google Play ambas as lojas e na App Store da Apple, a Microsoft Windows Store e BlackBerry Mundial.
"O tablet, ao contrário de um computador com um mouse, tem a distinção de ser um dispositivo muito intuitiva para o uso", diz Mariano Stampella, membro da comissão Inclusão CESSI. "Embora existam muitas aplicações similares, estes desenvolvimentos são diferentes do resto para ser projetado e criado para crianças com necessidades educativas especiais", acrescentando que o uso de Smart TV nestas iniciativas atinge outras interações, com atividades mais para a família para integrar as atividades de crianças da tela, e está disponível em modelos da LG e Philips, duas das empresas que fizeram sua contribuição para o ASDRA iniciativa.

OBJETIVOS DE APLICAÇÕES

Além de facilidade de uso em sala de aula para os meninos e para os professores, desenvolvimentos para tablets (também disponível em alguns casos para telefones móveis) têm um número de padrões comuns que se destacam em relação a outras ofertas educativas disponíveis em lojas de aplicativos.
  • Não sublinhar os erros e procurar destacar os sucessos
  • Eles são simples, e estimular os sentidos encorajar forma indivual, sem sobrecarregar o garoto
  • Os cenários e personagens são facilmente reconhecíveis e refletem situações cotidianas
  • Ilustrações e fotografias realistas são usados ​​sem ser agressivo
  • Os sons e evitar palavras lexicais locais usados, e permitir que os aplicativos para ser usado por qualquer usuário latino-americano, independentemente da sua localização geográfica
Algumas das aplicações disponíveis para download já em lojas da Apple, BlackBerry, Google e Microsoft, para ter um maior alcance, independentemente de plataformas. "Esperamos ter um catálogo de 50 aplicações para este ano, com o objetivo de transformar a educação para as crianças", disse Varela, a intenção é que eles vão ter os recursos necessários para ser nativos digitais e alcançar tanto de inserção sociedade e no local de trabalho.
Grupolandia
Desenvolvido em conjunto pela InfinixSoft e ASDRA, Grupolandia é uma aplicação que aumenta o menino pediu em várias cestas identificou uma série de elementos, tais como frutas, brinquedos, utensílios de mesa e suprimentos, com o objetivo de estimular a função cognitiva.
 
Mais informações  https://play.google.com/store/apps/details?id=com.infinixsoft.asdragrupos também está disponível na loja BlackBerry Mundial.
Opuestolandia
Também desenvolvido pela InfinixSoft com ASDRA nesta aplicação é procurado a criança a identificar e classificar objetos em conceitos de mensuração e dimensões opostas: luz alta, curto, pesado,, pouco, muito, etc.
 
Dibugrama
Esta aplicação, desenvolvida pela Globant, as crianças aprendem em diferentes níveis para identificar e construir determinados cenários com seus objetos correspondentes.

Sociedade realmente justa deve incluir aqueles que têm deficiência

G1
 Apresentação teatral de alunos deficientes das APAEs que participaram do IX Festival Nossa Arte 2013 (Foto: Divulgação/Honorio Moreira)Apresentação teatral de alunos deficientes das APAEs que participaram do IX Festival Nossa Arte 2013 (Foto: Divulgação/Honório Moreira)
Cerca de 10% da população mundial, aproximadamente 650 milhões de pessoas, tem alguma deficiência, segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil são 45,6 milhões de deficientes de acordo com o Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é celebrado em 3 dezembro, data importante para lembrar que uma sociedade justa é aquela que inclui todos os cidadãos, direito previsto inclusive na Constituição.
“As datas comemorativas são fundamentais para o movimento a favor das pessoas com deficiência, mas todo dia é dia de luta pela causa. Sentimos que o poder público ainda tem muita dificuldade no entendimento sobre o que é deficiência, principalmente a deficiência intelectual. A pessoa com deficiência também é um cidadão que precisa trabalhar, se deslocar pela cidade, por isso seus diretos devem ser respeitados na íntegra”, ressalta Aracy Lêdo, presidente da Federação Nacional das APAEs (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).
Aracy Lêdo, presidente da Federação das Apaes (Foto: Divulgação)Aracy Lêdo, presidente da Federação
das Apaes (Foto: Divulgação)
Em 2011, o Governo Federal lançou o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limites, um conjunto de ações, coordenadas pela Secretaria de Direitos Humanos, com parceria de mais 15 ministérios e do Conade (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência). As iniciativas estão estruturadas em quatro eixos: acesso à educação, atenção à saúde, inclusão social e acessibilidade. Até 2014,  R$ 7,6 bilhões serão investidos no plano. “A iniciativa do governo é importante, mas ainda temos que avançar muito para que as pessoas com deficiência sejam incluídas e não discriminadas”, completa.

Plug solidário!

Foto da Bia Miranda


O Plug mostrou a solidariedade. O programa foi transmitido ao vivo da praça Oswaldo Cruz, no centro de Curitiba, onde acontecer o Show de Natal da RPC TV, um show com prop0sta de arrecadação de brinquedos. No programa, a galera do Instituto Guerreiros mostrou a dança que ajuda na recuperação de crianças de jovens com dificuldades motoras. O Jairo mostrou um grupo de amigos que se reúnem para distribuir alimentos para moradores de rua. Michelly conheceu o projeto Transforme Sorrisos com uma galera que adora contar histórias. Veja:

domingo, 8 de dezembro de 2013

PNE vai pacificar inclusão de alunos com deficiência



Geraldo Magela / Agência Senado / Alvaro Dias, senador (PSDB-PR) e relator do Plano Nacional de Educação no Senado

Gazeta do Povo

Para especialistas, texto em discussão ainda é impreciso sobre a obrigatoriedade de o Estado incluir os estudantes no ensino regular

O aluno com deficiência precisa ser visto como especial ou é convivendo numa turma comum que ele mais vai se desenvolver? Uma das metas do novo Plano Nacional de Educação (PNE), previsto para ser votado no plenário do Senado na próxima quarta-feira, tentará dar a resposta: a meta 4 do texto trata da oferta de ensino básico a estudantes com algum tipo de deficiência. E tem dividido profissionais do setor – há os que creem que esses alunos precisam da estrutura de escolas especiais; e há quem argumente que o inclusivo, e, portanto, obrigatório, é o ensino regular.
Apenas uma palavra foi suficiente para aumentar o debate. Defensores do ensino regular afirmam que a palavra “preferencialmente” – presente no trecho que diz que a universalização do atendimento escolar para os alunos com deficiência vai se dar “preferencialmente na rede regular de ensino” – seria uma brecha para as escolas comuns recusarem alunos com deficiência. “Hoje, que é obrigatório, há escolas que recusam. Imagina se você coloca uma brecha dessa”, diz Marie Dorión, mãe de dois meninos autistas.
O filho mais novo, Luís, de 8 anos, frequenta uma escola regular privada. O mais velho, Pedro, de 10, com autismo severo, não foi aceito por nenhum colégio particular, conta Marie, que teve de ir à Justiça para conseguir vaga para ele numa escola municipal de Jundiaí (SP), onde moram. Foi preciso ser feito um acordo na Justiça entre ela e a prefeitura.
“E, no caso do Luís, a escola me fez assinar um documento dizendo que não se responsabilizava se tivesse problemas de aprendizado. Ele está no 3.º ano do fundamental. Nunca foi reprovado”, diz a mãe, fundadora do Grupo de Pais e Familiares de Pessoas com Autismo.
Relator do PNE no Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR) afirma que tentou garantir o direito de escolha dos pais. E que um trecho do texto veda a recusa de crianças com deficiência. “O Estado tem a obrigação de oferecer as duas alternativas para as famílias. A liberdade de escolha dos pais precisa existir. Além disso, há crianças que, pelo grau da deficiência, realmente não têm condições de frequentar uma escola comum.”

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Jovens com deficiência conversam com prefeito e secretária sobre políticas públicas


SEDPcD

Um grupo de jovens com deficiência participou de um bate-papo, na tarde desta terça-feira (03), com o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, e a secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo. O encontro, na sede da Prefeitura, contou com intérpretes para a linguagem brasileira de sinais (Libras) e integrou a agenda comemorativa ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
 
Os jovens questionaram, entre outros assuntos, a dificuldades de acessibilidade em espaços públicos, conteúdo de ensino e vagas em escolas especiais, necessidade de capacitação de servidores municipais para atendimento na linguagem de libra e melhorias para a inclusão das pessoas com deficiência junto ao setor produtivo. "Foram perguntas contundentes e com cobranças à Prefeitura, mas é preciso ser assim. É uma área sensível que precisamos ter atenção especial, seja na acessibilidade, na escola e atendimento à saúde. Um evento como este serve para mostrar à equipe que temos de estar abertos a esse tema e que ainda temos de enfrentar o preconceito e a desinformação", afirmou Fruet.  
Mirella destacou a importância do encontro, por demonstrar que a administração ouve o que pensa a comunidade na área da pessoa com deficiência. "Esse momento de troca, olho no olho, é inédito em Curitiba. É para mostrar à comunidade que a Prefeitura está aberta pra receber críticas, demandas e dificuldades porque queremos ter uma gestão participativa na qual as pessoas com deficiência possam dizer qual o encaminhamento que precisamos dar para as políticas públicas na área", comentou.
Participação
O jornalista Eduardo Silva Purpe, de 27 anos, que tem paralisia cerebral, elogiou a possibilidade de abertura de diálogo franco e direto com o prefeito, mas ressaltou que os problemas enfrentados pela pessoa com deficiência não devem ser abordados somente na data comemorativa ao Dia Internacional da Pessoa com deficiência. "Esse assunto não deve ser discutido somente hoje. A inclusão ainda tem muito a caminhar. É importante que as pessoas venham a eventos como esse e que o cidadão com deficiência também exponha suas dificuldades.", afirmou o jovem.  
Para a auxiliar administrativa, Cristiane Feliciano, de 28 anos, o encontro foi uma oportunidade de expor o que a pessoa com deficiência pensa sobre as situações adversas que encontram no dia a dia. "É uma grande oportunidade. Ocorreram melhoras na questão da acessibilidade em Curitiba, mas ainda falta muito para ser feito, principalmente em relação às calçadas , que são bem irregulares, o que acarreta em dificuldades", disse Cristiane, que tem dificuldade de locomoção.  
Libras
Uma novidade que pode ser implantada em breve e que vai facilitar o acesso das pessoas com deficiência auditiva a serviços públicos é a Central de Interpretação de Libras, um projeto do governo federal e que está disponível ao governo do estado, no qual três pessoas se revezam para atender os usuários diariamente. "Se uma pessoa com deficiência auditiva precisa fazer consulta ou atendimento de saúde, basta ligar para a central de libras e fazer agendamento que uma pessoa vai acompanhar esse atendimento", explicou Mirella sobre o funcionamento do equipamento.
Segundo a secretária, o Município está tentando uma parceria com o estado para trazer para dentro da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência os equipamentos da central. 
Sexualidade
Pela manhã, a Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência promoveu a palestra "Sexualidade da Mulher e Deficiência: o prazer começa com a formação de consciências", que foi proferida pela Professora Doutora. Cláudia Bonfim na manhã. O evento marcou o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e também fez parte dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. Segundo Cláudia, a sexualidade não é pouco discutida somente para as pessoas com deficiência, mas é pouco discutida em geral.
Ela salienta que, como todas as pessoas, a pessoa com deficiência é um ser sexuado. "Ter sexualidade é um direito humano, para que a pessoa possa desejar, ter namorado, ter marido e sentir prazer", diz. Para ela, a questão é tão silenciada porque os pais têm receio de que suas filhas com deficiência engravidem, sejam rejeitadas ou sofram abuso. Mas, ao mesmo tempo, nesta tentativa de proteção, os pais acabam impedindo suas filhas de amar e de ter uma relação afetiva. O caminho que ela aponta para a conscientização das pessoas com deficiência sobre sua sexualidade é a orientação e a educação sexual por parte da família.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Seminário discute inclusão, direitos e acessibilidade de pessoas com deficiência

Acessem esse vídeo como diz o presidente da ADFP e COED, Mauro Nardine"O que está faltando é melhorar a condição cultural da sociedade ,entender de uma vez por toda que a pessoa com deficiência é produtiva,intelectualmente é capaz de assimilar conteúdos educacionais,de participar no meio do trabalho junto com outras pessoas em igualdade com outras pessoas ....""Há uma resistência por parte das escolas,dos empregadores,dos investimentos que eles precisam fazer para receber essas crianças e adolescentes nas escolas e os jovens e adultos nas empresas.."Dentro do AMBIENTE COM DIGNIDADE .
Vejam pessoas que lutam como a advogada Adriana Bezerra dando seu depoimento sobre suas dificuldades de inclusão e Shirley Ordonio mãe de uma criança especial.

http://g1.globo.com/pr/parana/bom-dia-pr/videos/t/edicoes/v/seminario-discute-inclusao-direitos-e-acessibilidade-de-pessoas-com-deficiencia/2993915/