segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Curso de Libras para Servidores Públicos Hospitalares Municipais


 


Em continuidade à parceria entre a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) e a Autarquia Hospitalar Municipal, será realizado mais um Curso de Libras.


O Hospital Dr. Alípio Correa Netto (Ermelino Matarazzo) sediará os cursos as segundas e quartas-feiras, entre os dias 14 de outubro e 4 de dezembro. Poderão se inscrever servidores autárquicos hospitalares; sendo 5 do H.M Prof. Waldomiro de Paula, 5 do H.M Tide Setubal, 22 do H.M Dr. Alípio Correa Netto e 3 para interessados dos demais hospitais municipais.


A instrutora será a servidora da SMPED, Laila Sankari.


As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: ahmdesenvprofissional@prefeitura.sp.gov.br


Fonte: SMPED -Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida Prefeitura de São Paulo

Escolas de Manaus poderão ganhar mobiliário para pessoas com deficiência

Cadeira de rodas tem uma carteira adaptada à sua frente


A 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara Municipal de Manaus (CMM) deu parecer favorável ao Projeto de Lei nº 155/2013, que propõe o uso de mobiliário escolar inclusivo e de equipamentos adequados para estudantes com necessidades educacionais especiais na rede municipal de ensino. 
 
A proposta é que em cada sala de aula tenha o número de cadeiras e carteiras escolares especiais, individuais e acessíveis para alunos que se deslocam com cadeira de rodas ou de acordo com a deficiência apresentada. 
 
O autor do projeto, Reizo Castelo Branco (PTB), afirmou que se a lei for aprovada vai contribuir de forma singular para os alunos que precisam de um espaço diferenciado.


“Conseguir a aprovação de uma lei desta natureza, que promovam condições de igualdade, para que eles possam alcançar seus objetivos como qualquer estudante, vai garantir o aluno condições na participação do processo de aprendizagem. Não tenho dúvidas que desta forma todos vão ter resultados positivos”, ressaltou.


Para a eficiência, no que diz respeito à confecção do mobiliário, as cadeiras, carteiras escolares inclusivos e mobiliários acessíveis deverão seguir os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) e portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).



Fonte: Em Tempo

Inclusão social nas empresas



A Perspectiva ISAE entrevista o jornalista, Rafael Bonfim, e a diretora da Unilehu, YvY Abbade. O assunto é a inclusão social nas empresas.

As comoventes histórias de pacientes que moram em enfermarias e UTIs



A rotina, os dramas e as esperanças de oito pessoas que não podem deixar o hospital
<p> Thauan Nunes Fialho da Silva, internado desde 2009, com a mãe Maria das Graças</p>



Embora São Paulo tenha alguns dos mais conceituados centros de tratamento de saúde do país, os médicos daqui costumam seguir a mesma regra que vale para outras cidades: quanto menos tempo alguém ficar internado, melhor. Ainda assim, há duas situações em que não se pode dar alta ao paciente em um prazo muito curto. Na mais frequente delas, o doente precisa de supervisão 24 horas, aparelhos caros e tratamento longo, por causa do seu estado frágil de saúde. A outra é quando ele simplesmente não tem para onde ir depois de estar curado.
Há por aqui e nos arredores da capital alguns lugares especializados nesse tipo de atendimento, como o Auxiliar de Suzano (localizado no município homônimo, na região metropolitana). O Dom Pedro II, mantido pela Santa Casa de Misericórdia, foi projetado por Ramos de Azevedo e abriu as portas em 1911 no bairro do Jaçanã, na Zona Norte. Com capacidade para 500 internos, parece uma pequena cidade: tem capela, pracinha central e bancos com propaganda. Muitos ali já tiveram alta, mas vão ficando por falta de alternativa.
Em Mogi das Cruzes, a 63 quilômetros da capital, o hospital estadual Dr. Arnaldo Pezzuti Cavalcanti também recebe pacientes com esse perfil. Outros casos semelhantes encontram-se espalhados pelos demais hospitais das redes privada e pública. Conheça algumas dessas histórias comoventes:

Homem com o pescoço virado estudou, conheceu papas e motiva pessoas


 - Portal Inclusão Brasil - Ações sociais e inclusivas

Folha de S. Paulo

Devido a um problema genético, Cláudio Vieira de Oliveira, 37, de Monte Santo (BA), nasceu com o pescoço envergado para trás –mas enxerga como as pessoas comuns. Depois de aprender a ler e a escrever usando um lápis na boca, formou-se em contabilidade e hoje é suplente de diretor fiscal do Sindicato dos Contabilistas da Bahia. Seu principal trabalho, no entanto, é ministrar palestras motivacionais.

Nasci em casa, de parto normal, em Monte Santo, cidade do sertão da Bahia que foi quartel general do Exército durante a Guerra de Canudos, em 1897.

O parto foi muito difícil e quase custou a vida de minha mãe. Minha avó, parteira, tentou fazer o parto, mas não conseguiu porque eu estava numa posição difícil.

Foi quando apareceu um estudante de medicina, José Valdo Barreto, que conseguiu me trazer ao mundo. Minha mãe desmaiou após o parto. Zé Valdo quase desmaiou. Nasci com braços e pernas atrofiados, acharam que eu não ia vingar e me levaram às pressas para batizar. Houve quem incentivasse meus pais a não me alimentar. Achavam que, além de dar muito trabalho, eu acabaria vegetando.

Comecei a me interessar pelos estudos aos seis anos, ao observar meus irmãos fazendo atividades escolares. Pedi à minha mãe que me colocasse na escola, mas ela se esquivava, pois tinha medo da reação dos alunos.

Como persisti, ela procurou uma pessoa para me dar aula particular. Assim, aprendi o alfabeto e comecei a formar as primeiras palavras, tudo com a boca.

Estudei e me formei em contabilidade em 2004. Na escola e na faculdade, sempre tive o apoio de todos.

Por ficar com a cabeça para baixo quando estou em pé, muitas pessoas acham que vejo tudo de cabeça para baixo, mas não é assim. Vejo como as pessoas normais.

Em casa, leio revistas, livros e assisto TV, deitado ou em pé. Com uma caneta na boca, digito no computador. Me alimento sozinho, minha comida fica num prato e como só com a boca, sem talheres; bebo líquido também sozinho, com um canudo.

Ando com um sapato especial, feito no hospital da Rede Sarah em Salvador, onde aprendi a me adaptar e fazer minhas tarefas sozinho.

Dependo de outras pessoas para ir ao banheiro e na hora de sair, quando tenho de ser conduzido pelos braços. Mas a cada dia adquiro peso e vai ficando mais difícil sair.

Na minha casa, todos se dividem para me ajudar, não faltam voluntários.

Em 2000, tive uma das maiores emoções da minha vida: conheci o papa João Paulo 2º. Um amigo escreveu para o Vaticano relatando minha história e fui para Roma com ajuda de amigos e familiares. Encontrei o papa na praça São Pedro. Ele me deu um terço, disse que ia orar por mim e me deu a bênção.

Neste ano, tive outra grande emoção, na Jornada Mundial da Juventude, quando conheci o papa Francisco. Depois de muita dificuldade para passar, fiquei com outras pessoas esperando ele ir em direção ao hospital.

Eu e meus amigos gritamos para ele, que chegou até mim, me abraçou e fez o sinal da cruz na minha testa. “Sinta-se abençoado”, falou.

Em 2009, conheci o Zico, meu ídolo, no Maracanã. Sou flamenguista.

Meu trabalho é dar palestras motivacionais em empresas. Acho que nasci designado a cumprir uma missão: ser exemplo de perseverança e superação. Mostro que podemos enfrentar todos os problemas e obstáculos. Temos que aceitar a vida e vivê-la.

Gosto de sair com os amigos, danço, namoro, viajo, faço tudo. Essa motivação é fruto de minha família, que nunca me enxergou como um deficiente. Isso me fortalece.

domingo, 13 de outubro de 2013

1º Seminário de Tecnologia e Acessibilidade

Bem Vindo
Seminário Acessibilidade

Últimas Notícias

1º Seminário de Tecnologia e Acessibilidade


Inscreva-se Aqui

De 16 a 18 de outubro o Instituto de Engenharia do Paraná reúne especialistas para discutir perspectivas técnicas e soluções que melhorem a acessibilidade, inclusão e autonomia de pessoas com necessidades especiais.
O encontro também tem o objetivo de avaliar a situação nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no setor, bem como a produção e a comercialização de soluções em Tecnologia de Automação (TA).
Inscrições: R$ 50,00

PROGRAMAÇÃO
DIA 16 OUTUBRO

Laboratório na Rua das Flores (SEDPcD)

DIA 17 DE OUTUBRO

08h00 - Credenciamento

08h30 - Abertura

09h30 -
“Conquistando direitos“ Berenice Piana (Mãe de um autista e autora do projeto que instituiu a lei nº 12.764)
10h15 -
“Vivência e superação”Eduardo Menezes da Silva  (Consultor de ERP hospitalar, controladoria de hospitais, com especialização em qualidade total hospitalar pela fundação Cristiano Otoni e principalmente pai de uma pessoa com deficiência).
11h00
“A Tecnologia Assistiva como elemento de inclusão social” Claiton Voigt Warnk (Professor, coordenador do Programa de Tecnologia Assistiva – PROTA, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR)

14h00 - “Inovação para a ciclomobilidade”
Antonio Miranda (Arquiteto, coordenador técnico da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu).
15h00 - Palestra “A calçada é um bem público”


16h00 - Intervalo - Coffee Break

16h30 - “Tecnologia para acessibilidade – diversos caminhos”
Sérgio Yamawaki (Engenheiro mecânico, presidente da comissão de acessibilidade do CREA-PR).
17h30 - Espaço para perguntas

DIA 18 DE OUTUBRO
08h30 - Mesa-redonda “O Papel da Universidade na Geração de Tecnologias Voltadas à Acessibilidade”
Representantes das Universidades convidadas (UFPR, UTFPR, TUIUTI, POSITIVO, PUC e outras)
10h00 - Intervalo (Coffee Break)
10h30 - “Como proceder para apresentar um pedido de financiamento à FINEP”
Palestrante convidado da FINEP
11h00 - “Segurança Pública e acessibilidade”
Coronel Roberson Bondaruk (Comandante da Polícia Militar do Estado do Paraná)
11h30 - Perguntas (Debates)
14h00 - “Acessibilidade: uma responsabilidade social e profissional”Ricardo Tempel Mesquita (Arquiteto, perito judicial para assuntos de acessibilidade arquitetônica e consultor de acessibilidade junto ao Ministério Público Estadual/PR).
14h30 - “Elaboração de projetos sustentáveis e inclusivos orientados para tecnologia assistiva”
Lúcia Miyake (Doutoranda e Mestra em Engenharia de Produção e Sistemas - Gerência de Produção e Logística - pela PUC-PR. Especialista em Educação Especial e Graduação em Administração de Empresas e Processos Gerenciais).
15h00 - Debate
15h30 - Intervalo (Coffee Break)
16h00 - “A EAD uma inovação a favor da PCD” 
Prof.ª Leomar Marchesini (Especialista em educação à distância e em inclusão educacional. Fundadora e coordenadora do SIANEE - Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais do Centro Universitário Uninter).
16h30 - "Cadeiras de rodas - evolução e perspectivas"
Irajá de Brito Vaz (ex-secretário da SEDPcD)
17h30 - Planos e projetos para Curitiba – PMC
17h30 - Debates, conclusões, propostas
18h00 - Encerramento

Inscreva-se Aqui

O Que É Ser Cadeirante

Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa.
Ser cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir! E ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto está!
Ser cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas… Tapetes? Só se forem voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um “Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”.
Ser cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que você já tenha mais de duas décadas.
Ser cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que ao menos existem pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!
Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas… E depois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto.
Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.
Ser cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
Ser cadeirante é ser empurrado por ai mesmo quando você queria ficar parado. É saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos esperar, mesmo!
Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o step de quem desrespeita as vagas preferenciais.
Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema… Porque os espaços reservados geralmente são um tablado ou na turma do gargarejo e com uma distancia mais que segura pra que você não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja seu cônjuge!
Ser cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Porque Deus do céu, todo mundo quer arrumar um cantinho para nós?
Ser cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso.
Ser cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo shopping Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar maravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso…
Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada… E isso é uma grannndeeee vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita.
Ser cadeirante é se virar nos trinta pra não sobrar mês no fim do dinheiro, porque a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai… Ai… Essa merece ser chamada de Dolorosa.
Ser cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço” quando você entra pela porta do consultório… Algumas vezes é impossível entrar, a cadeira trava na porta…
Ser cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?
Ser cadeirante é ter vontade de grudar alguns políticos em uma cadeira por um dia e fazer com que eles possam testar os lugares que enchem a boca pra chamar de acessíveis…
Ser cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras + areia + maresia não são uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano.

Acompanhar o cadeirante e não apenas empurrar.



Acompanhar o cadeirante e não apenas empurrar. Essa foi a ideia da designer Tammy Kalinsky ao criar essa haste fixa para criar que empurra a cadeira em acompanhante.

Saiba mais em: http://goo.gl/wYW0vb

EDUCAÇÃO DE ROLÂNDIA INVESTE EM ACESSIBILIDADE DO ALUNO ESPECIAL



http://www.rolandia.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4079:educacao-de-rolandia-investe-em-acessibilidade-do-aluno-especial&catid=1:ultimas-noticias&Itemid=77


Censo Escolar, após fazer levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional e calcular o público alvo da Educação Especial nas Escolas destinou verbas para realizarem a readequação com adaptações necessárias.

Em Rolândia a Secretaria de Educação, com o apoio da Secretaria de Planejamento, está a todo vapor com as adaptações. Os Centros de Educação Infantil (CMEI’s) como São José, Hans Helmut Behrend, Pedro Serpeloni, e Escolas Municipais Geralda Chaves, Nossa Senhora Aparecida (Bartira), Costa e Silva, e a Luiz Real em São Martinho, estão recebendo melhor acessibilidade com adequações arquitetônicas e também materiais para tecnologia assistiva, mais conhecida como sala de recurso.
2011- As Escolas Monteiro Lobato, Garrastazu Médici e o Cmei Maria Escrivá já receberam esta verba em 2011, destinada pelo Governo Federal, e realizaram suas adaptações como rampa de acesso, banheiro, piso tátil e toldo. Ao todo foram empregados cerca de 50 mil reais.

DIFERENTES VISÕES NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS


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