quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Desafio: Ana Maria consegue ficar 24 horas sem tecnologia
|
Dilma se emociona ao lançar programa Viver Sem Limite
As filhas de Romário e Lindberg Farias, que têm Síndrome de Down, emocionaram a presidenta (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência articula e organiza ações já desenvolvidas no âmbito do governo federal
São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff participou nesta quinta-feira (17) do lançamento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Viver SemLimite. Ela emocionou-se no início da cerimônia ao comentar as presenças das filhas do deputado federal Romário (PSB-RJ) e do senador Lindbergh Faria (PT-RJ), que são portadoras de Síndrome de Down.
Ela não conteve o choro ao fazer menção às presenças. A seguir, disse: "Estamos aqui para celebrar a coragem de viver semlimites. É incrível a força que há nas pessoas para vencer desafios e superarlimites". "São brasileiros que podem realizar plenamente seus sonhos individuais, mas podem e devem ajudar a concretizar o nosso sonho coletivo", afirmou.
O programa articula e organiza ações promovidas por 15 órgãos do governo federal. Ao fazê-lo, a aposta é de que podem ser aprimoradas e fortalecidas as iniciativas de modo a eliminar barreiras e garantir inclusão social, autonomia e acesso da população com deficiência a bens e serviços. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 45,6 milhões de pessoas – ou 23,9% dos brasileiros – têm com algum tipo de deficiência.
O Viver Sem Limite tem previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões até 2014. A coordenação do programa cabe à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Há metas traçadas para o conjunto de ações também com prazo de 2014.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
PARAPAN 2011: Brasil fatura mais medalhas
GUADALAJARA, MÉXICO (O REPÓRTER) - O Brasil continua imbatível nos Jogos Parapan-Americanos de 2011. Na natação, foram seis medalhas de ouro. Um dos destaques foi André Brasil que bateu mais um recorde da competição ao vencer a prova dos 50 metros livre S10, com o tempo de 23s64.
Matheus Henrique Silva terminou com prata na prova vencida por Vanilton. Phelipe Rodrigues foi prata nos 50 metros livre S10. Clodoaldo Silva (50m borboleta S5), Renato Nunes (100m peito SB12) e Raquel Viel (100m peito SB12) também conquistaram prata.
FONTES: http://oreporter.com/detalhes.php?id=64292
FONTES: http://oreporter.com/detalhes.php?id=64292
domingo, 13 de novembro de 2011
PRAIAS INACESSÍVEIS CONTRAPARTIDA SHOPPINGS ACESSÍVEIS!!!
As praias inacessíveis
Há trinta anos atrás, andava sozinha nesta praia tão
gostosa! Tão cheia de prazeres que se da àquele homem carnal, que está inserido
na massa dos que buscam a vida livre, sem compromissos, no seu recanto de lazer
para fuga do estress, da rotina urbana. Sim! Eu estava lá. E a minha busca era
o prazer de sentir as descobertas da sensibilidade, meu pé na areia, o vento no
rosto, o calor do sol a me envolver, a brisa a suavizar, o banho do mar que
lava a alma e faz sentirmos livre sim! Mas pelo simples fato de ali estar, para
perceber as maravilhas do Senhor!
Meus pais não gostavam ou
temiam na verdade a minha liberdade de adolescente, hoje os entendo que por
pura proteção, então combinamos irmos sempre juntos os três, quando por alguns motivos os não
queriam ir, eu fugia. Pois eu era uma
jovem com 16 anos, deficiente física com uma vontade enorme de viver! Por isso via menos dificuldades,
aqui neste paraíso! “Uma família muito unida e também muito ouriçada...”. Assim
como várias outras. E pessoas maravilhosas que até hoje eu tenho e considero
privilegiadas como eu, a tia Marilda, Isa sua irmã, Amelinha nossa grande
mulher, amiga, companheira e nos tempos atuais a Clara, minha Claríssima amiga que veio agregar-se
a nossa família, são pessoas abençoadas
pelo Pai Celestial e possuem por mim carinho e atenção.
Trinta e um anos depois, estou em uma
cadeira de rodas, numa praia sem Acessibilidade nenhuma! Uma porque ai não existe pessoas capazes de tomarem uma atitude e começarem mobilizar
a comunidade, que sinônimo de Acessibilidade, não é somente para cadeirantes.
Quem ganha com isso? Toda a comunidade. O
direito de ter conforto, saúde, lugares acessíveis, protegidos,
sustentáveis, tornando-se ambientes belos, trazendo progresso e o que interessa
para essa sociedade capitalista é o dinheiro.
Não sejamos hipócritas! Mas tudo na vida tudo tem um preço e é a moeda circulante
que gera o movimento revolucionário.
A vida de uma cadeirante não é fácil,
as escolas em geral ,nem especificamente a local, pois está se encontra no
litoral onde esquecem que aqui também vivem cadeirantes, cegos, surdos e todas especificidades, não estão adaptadas, preparadas
para pessoas que fogem do padrão social que até hoje receberam , aqui ou em
qualquer lugar da sociedade falta arquitetos mais sensíveis ,capacitados para
modificarem a arquitetura convencional e projetarem um futuro mais acessível á
todos sejam gordos, altos, cadeirantes, cegos, surdos, idosos e até por que não,
pensando nas mulheres que usam seus belos e charmosos saltos ou mamães com seus
carrinhos de bebês e ainda por que não
pensarem na higienização dos ambientes locais, nas pessoas que levam seus
cachorrinhos de estimação ,todos necessitam de acessibilidade. Acessibilidade é
uma preocupação mundial e poderá gerar renda, tecnologia, profissões novas no
mercado de trabalho tão concorrente.
Pensemos nisso! Aqui mais uma vez o meu
desabafo de viver ao lado de uma das grandes maravilhas que um dia tive o
prazer de usufruir e hoje a minha visão é restrita, não vejo o mar, estou
sempre do lado de cá, além das calçadas, pois estas nem posso chegar com minha
cadeira, ou minha bicicleta e poder ver as pessoas passarem com elas sentir o
que sentem, ver os MOMENTOS DA VIDA, dias tão felizes como o Natal, a chegada
de Ano Novo que qualquer cidadão tem o direito de ser feliz. Desculpem–me mas hoje sinto me assim, sei
que as futuras gerações serão mais
SENSÍVEIS, haverá um tempo onde tecnologia e sensibilidade caminharão juntas
para o bem todos!É SINTO QUE ESSE NOVO TEMPO SE APROXIMA, QUANDO AO MENOS OS SHOPPINGS ASSUMEM A ACESSIBILIDADE EM MUITOS ASPECTOS, POIS IDENTIFICAM QUE ESSA CATEGORIA TAMBÉM PAGA IMPOSTOS,CONSOMEM E MERECEM ESPAÇOS DE LAZER.MAS ESSE ASSUNTO FICA PARA OUTRO MOMENTO, AS FOTOS POR SI SÓ, DIZEM E INTERPRETAM OS SENTIMENTOS MEUS.ABRAÇO ATÉ A PRÓXIMA!
Texto elaborado por Jussara Molina(colaboradora do blog).Retificado por Eliane Clara Pepino
SE VOCÊ LEITOR TEM INTERESSE DE COLABORAR COM NOSSO BLOG, ENTRE EM CONTATO NO mfkmatheus@gmail.com ,ou clarapepi@gmail.com (estaremos analisando o conteúdo).
Obrigado:EQUIPE DO BLOG FUTURO
Texto elaborado por Jussara Molina(colaboradora do blog).Retificado por Eliane Clara Pepino
SE VOCÊ LEITOR TEM INTERESSE DE COLABORAR COM NOSSO BLOG, ENTRE EM CONTATO NO mfkmatheus@gmail.com ,ou clarapepi@gmail.com (estaremos analisando o conteúdo).
Obrigado:EQUIPE DO BLOG FUTURO
sábado, 12 de novembro de 2011
Cérebro pode ficar acordado e dormir ao mesmo tempo Quando a mente está cansada, certas regiões cerebrais podem desligar, enquanto outras permanecem ativas
Sono profundo: mesmo com a pessoa acordada e ativa, algumas regiões do cérebro podem adormecer se o cansaço for muito grande (Thinkstock)
A pesquisa mostrou que, mesmo quando todas as aparências indicavam que os animais estavam acordados e ativos, partes do cérebro permaneceram adormecidas enquanto outras continuavam despertas
Se você já se martirizou por não saber onde guardou as chaves ou os óculos e acha que é distraído ou esquecido demais, pense melhor: esses lapsos podem ser um sinal de que você precisa dormir mais.
Estudo publicado na revista britânica Nature sugere que o cansaço pode fazer o cérebro 'adormercer' por frações de segundo. As consequências podem ser graves especialmente para pessoas responsáveis por tarefas que exigem alerta constante.
"Mesmo antes que você sinta a fadiga, há sinais no cérebro de que você deveria interromper certas atividades", explica Chiara Cirelli, professora de psiquiatria da Universidade de Wisconsin, em Madison, nos Estados Unidos. "Grupos específicos de neurônios podem adormecer, com consequências negativas para a performance", diz.
A pesquisa desafia o senso comum de que a falta de sono afeta o cérebro inteiro.
A teoria convencional se baseia na observação de eletroencefalogramas, que revelam os padrões de atividade elétrica nos neurônios - mas possuem limitações. Seus eletrodos são posicionados no couro cabeludo, o que significa que captam melhor o sinal dos neurônios próximos ao crânio em relação aos localizados nas camadas mais profundas do cérebro. O procedimento resumema atividade de centenas de milhões de neurônios, sem analisar células isoladamente.
Para contornar esta limitação, Cirelli e seus colaboradores inseriram sondas ultrafinas dentro do cérebro de onze camundongos adultos para monitorar a atividade elétrica em subgrupos de neurônios no córtex motor, responsável pela coordenação motora 'semiautomática'.
Os roedores foram mantidos acordados durante quatro horas além do horário em que normalmente vão dormir, com a ajuda de objetos novos introduzidos na gaiola para mantê-los interessados - e ativos.
O monitoramento cerebral mostrou que, mesmo quando todas as aparências indicavam que os animais estavam acordados e ativos, neurônios nestas áreas específicas não estavam funcionando - em outras palavras, partes do cérebro permaneceram adormecidas enquanto outras continuavam despertas
"Mesmo quando alguns neurônios pararam de funcionar, as medições cerebrais através do eletroencefalograma indicavam, de maneira geral, que as cobaias estavam acordadas", diz Cirelli. Esses episódios de "sono localizado" afetaram o comportamento dos camundongos, segundo os cientistas.
A experiência — Os animais foram treinados por duas horas para realizar uma tarefa complicada: segurar uma bolinha de açúcar com uma única pata. Quanto mais cansados ficavam, mais difícil para os roedores ficava o trabalho. Eles começaram a deixar cair as bolinhas, ou então não conseguiam pegá-las quando oferecidas.
Era necessário que apenas que alguns neurônios "saíssem do ar" por um terço de segundo para que as falhas ocorressem, destaca Cirelli. "Dos vinte neurônios que acompanhamos durante um experimento, dezoito permaneceram acordados", explica. "Nos outros dois, havia sinais de sono - alternância entre períodos breves de atividade e períodos de silêncio".
(Com Agência France Presse)
FONTE: Revista Veja
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)