REPORTAGEM
G1
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Calçadas recebem rampas rebaixadas para melhorar segurança da travessia
Nos últimos dois meses, a Prefeitura de Curitiba implantou 294 rampas rebaixadas em calçadas de toda a cidade, principalmente em esquinas de quadras que comportam centros de educação infantil, escolas, terminal de transporte coletivo e unidades de saúde. A medida torna as ruas mais seguras e acessíveis para os pedestres.
Para Mirella Prosdocimo, secretária municipal da Pessoa com Deficiência, a calçada ideal garante o caminhar livre, seguro e confortável a todos os cidadãos. “É através dela que as pessoas chegam aos mais diversos pontos da cidade, por isso deve oferecer acessibilidade”, disse Mirella.
O rebaixamento de calçadas facilita o acesso de pessoas com deficiência ou que transitam com carrinho de bebê, auxilia os mais velhos na travessia, facilita o caminho de quem está com carrinhos de compras e evita que crianças tropecem ao atravessar a rua. “Tenho usado bastante as calçadas rebaixadas”, diz Manoel Irineu Ferreira, de 74 anos, morador da Vila Real, na Regional de Santa Felicidade. “Facilita atravessar as ruas e dá mais segurança quando a gente chega à calçada”, afirmou.
A Regional de Santa Felicidade implantou, no último mês, 40 rampas de acessibilidade. Outras regionais, como a Boa Vista, estão aproveitando as obras de revitalização de vias para implantar as rampas de acesso, como o caso da Avenida Paraná, que está recebendo calçadas rebaixadas ao longo de sua extensão. “Os rebaixamentos estão sendo feitos na posição da esquina, junto à faixa de pedestres, para atender o cruzamento das duas ruas”, explicou Gilson Francisco Pepplow, chefe do núcleo de Urbanismo da Regional Boa Vista.
As obras de rebaixamento de calçadas para travessia de pedestres atendem ao decreto municipal nº 1066/2006, que estabelece critérios para a construção ou reconstrução de calçadas. Os rebaixamentos também atendem às normas da Associação Brasileira de Norma Técnica (ABNT). São 2,20 metros de largura e circulação de 1,20 metro, com espaço suficiente para o giro da cadeira de rodas e sinalização com piso tátil que abraça toda a rampa.
Sileide Rocha, moradora do Uberaba, mãe de Nicholas, de 6 anos e portador de paralisia cerebral, sabe da importância das rampas. “É muito difícil conduzir uma cadeira de rodas. Só a gente sabe o sufoco que passa quando precisa atravessar uma rua sem o rebaixamento na calçada”, disse Sileide.
domingo, 4 de agosto de 2013
Lou je m'appelle Lou
UMA DOCE, TERNA E PROVOCANTE LIÇÃO DE VIDA.... usemos os quatro minutos e meio para nos emocionar e compreender como ir além de nossos PRÉ CONCEITOS SOBRE AS DIFERENTES FORMAS DE SER E ESTAR NO MUNDO... COMO LOU...COS PELA VIDA. PARA ALEM DOS CONCEITOS SOBRE OS AUTISMOS.
O olhar de uma cadeirante em suas fotografias.
Olhar Diferenti-Blog com olhar de uma cadeirante!!!
Mundo preto e branco.
Oi gente!
Bom, aqui é um diário em forma de fotografias. Não vou escrever muito, pois a ideia não é essa! Como diz aquela velha frase: "Uma imagem vale por mil palavras. Então, sente-se e aprecie!
Quem sou eu
- Tuigue
- Dona de um par de muletas cor-de-rosa que deixou para trás, cadeirante, aprendendo a viver e conviver com a falta de acesso nas cidades... Aqui mostro tudo que vejo, penso, ouço e sinto dividindo meus medos e minhas alegrias. Meus sonhos são os mais clichês possíveis. Me reinvento todo dia como forma de redescobrir nas dificuldades uma nova pessoa.
- http://olhardiferenti.blogspot.com.br/
sábado, 3 de agosto de 2013
E olha que há 22 anos temos a Lei de Cotas (Lei 8213/91). Imaginem se ele não existisse.

Audiodescrição: é uma charge colorida, com dois bonecos, um empresário vestido de terno, gravata e calça social, sorrindo e estendendo a mão para um cadeirante, negro e amputado das duas pernas, abaixo do joelho, com um diploma na mão. acima do empresário há um balão com a sua fala "Bem Vindo à nossa empresa! Sua função será na guarita do estacionamento". acima do cadeirante há outro balão, com a resposta: "O senhor não entendeu! Tenho doutorado em economia!". Autor da charge: Ricardo Ferraz
Nova York propõe novo Símbolo Internacional de Acessibilidade

A proposta é de que novo Símbolo Internacional de Acessibilidade substitua o antigo, estático e "deficiente" ícone, que retratava uma pessoa deficiente em uma cadeira de rodas, tão estática quanto um objeto
Depois de vários anos de petições por mudança, designers da Gordon College, de Massachusetts, chegaram a uma alternativa à figura de um boneco sentado em uma cadeira de rodas.
Sua nova personagem é dinâmica, inclinada para frente com os braços a postos. "É algo que se move adiante", esclarece Victor Calise, encarregado da Secretaria Municipal de Nova York pelas Pessoas com Deficiência.
Calise, que ficou paraplégico após um acidente de ciclismo aos 22 anos, planeja começar a espalhar, imediatamente, a nova logo por toda a cidade.
A RS Paradesporto, a partir de hoje, também incorpora esse novo símbolo às suas publicações
RS Paradesporto
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